É indiscutível que se trava, hoje em dia, uma guerra contra a criminalidade, tendo, de um lado, o Estado e, de outro, o criminoso. O Estado defende seu povo, principal alvo da violência. O criminoso defende aquilo que entende por “seu território” ou simplesmente não defende nada, a não ser seu próprio interesse ou desejo.
Nesta guerra, cada lado utiliza as armas que tem e pode utilizar. O Estado procura agir dentro dos limites da lei, do respeito aos direitos humanos e do não uso da violência. O criminoso, por sua vez, desconhece a lei e seus limites, os direitos humanos e faz uso da violência. O Estado crê no controle dos registros e comércio de armas de fogo. O criminoso utiliza armas de fogo não registradas, contrabandeadas, ilegais e não comercializadas formalmente, ignorando solenemente o desarmamento.
A consequência é uma desigualdade, uma disparidade de armas, ações e táticas que levam claramente à potencial e arriscada vantagem de um dos lados, aquele que não tem em seu caminho nenhum limite ou respeito a observar.
Número de páginas | 461 |
Edición | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Folleto c/solapa |
Coloración | Colorido |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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