A presente obra refere-se a críticas acerbas a fenômenos sociais brasileiros degradantes dos costumes, na qual também menciona incoerências políticas, jurídicas, administrativas e religiosas produzida por uma espécie de empirista social Self-made man. Para o autor, dos citados fenômenos originam crimes de várias naturezas. Ele julga que os constantes incentivos às paixões soltas produzidos por indivíduos com espírito libertário (sobretudo se aproveitando da mídia e da música), as distorções dos princípios de Deus e outras ações que refletem um hedonismo avassalante, pairam no ar do Brasil um clima de anarquia.
Também critica patrocínios (que ele os intitula "patricínios" e “mauricínios”), utilizando-se do dinheiro público, a exemplo de ações da Petrobras, do Banco do Brasil e do Ministério da Cultura, visto que metodicamente ajudam pessoas que menos necessitam de apoio social, contribuindo, assim, para gerar marginalidade. Como se não bastasse, jubilosamente costumam gastar outras fortunas com propagandas visando anunciarem tal paradoxo.
O autor, revelando um "se abrir" e "se revelar" intensamente nesta obra, granjeou tais ideias sorvendo diversas fontes de conhecimento, sobretudo concernentes à Filosofia, à Sociologia e à Psicologia, bem como através de noticiários, de estatísticas de Organizações Não-Governamentais e de suas experiências de vida, perlustrando em diversos ambientes.
Conforme suas ideias, as influências sociais peculiarmente brasileiras não podem continuar incrustando no caráter do povo o vício radical que o faz de eterno e vil escravo do hedonismo, também baseadas nas ideias nocivas de Gramsci.
Enfim, ele também pensa que há momentos na vida da gente em que é preciso “pular as grades e enfrentar os cães”, visto que a miséria moral que grassa neste país tem gerado crimes de todas as naturezas e trepidações angustiantes.
ISBN | 978-85-69448-37-2 |
Número de páginas | 209 |
Edición | 1 (2015) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabado | Folleto |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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