O Cinema, desde sua origem em 1895 desperta paixão, encanto e cria novas tendências. No desejo de retratar a realidade, por vezes é a vida que acaba imitando a arte.
Nesses mais de 100 anos de sua história, o cinema produziu filmes dos mais variados temas, desde religiosos, romances, terror, todos com apelos diversos, criticas, mensagens subliminares e claro, sonhos.
Também não faltaram os filmes que recobravam o imaginário sobre a saúde. O cinema retratou ao longo dos anos, a questão dos casos sobre medicina, enfermagem, cuidadores, loucura e psiquiatria de formas muito variadas.
Mais recentemente, com o modismo das séries, tornaram-se famosas aquelas que mostram as performances dos super enfermeiros e super médicos, tais como: Grey's Anatomy, The Good Doctor e The Resident. Recentemente no Brasil, fez sucesso uma série chamada "sob pressão" que mostrou a situação de médicos e enfermeiros em um hospital público.
Mas o que mais chama atenção é o fato de que seja qual for o filme ou a série, a antropologia da saúde com suas questões, sempre se faz presente, ora na questão ética, ora na desconstrução da ação dos profissionais de saúde.
Para Chaplin, num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação, de modo que, ao propor um livro que analisa os princípios da antropologia da saúde por meio de filmes e séries, busca-se uma eternização de tais questões, mais sobremaneira, expandir nosso senso interpretativo e contextual. Boa Leitura.
ISBN | 978-65-87038-35-3 |
Número de páginas | 210 |
Edición | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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