Como Praticar a Terceirização Científica

Por Cooperativas ou empresas mercantis

Por Lewton Burity Verri

Código del libro: 153963

Categorías

Negocios y economía, Ciencias Sociales, Desenvolvimento Humano, Desenvolvimento Profissional, Organizações E Instituições, Serviços Humanos

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Sinopsis

A Terceirização é uma atividade interposta nos regimes administrativos empresariais, em que parte da suas atividades é delegada para laboração de TERCEIROS, ou seja, de outras empresas especializadas em assumir serviços, tarefas e atividades que não são conexas à missão de base de um dado empreendimento industrial, agropecuário e de serviços.

Fazem parte da instituição TERCEIRIZAÇÃO às atividades secundárias e terciárias de uma empresa, podendo se listar: limpeza, segurança de patrimônio, jardinagem e conservação, manutenção (exceto a primária), alimentação e outras correlatas.

Uma empresa bem administrada não precisa dar saltos “reestruturais” de impactos mortíferos. Ela precisa que seus administradores a conduzam em melhorias contínuas, suaves, harmônicas, sustentáveis e prósperas. E se administrada sob o enfoque humanista, ela jamais reduzirá custos com demissão em massa e incorporação de alta tecnologia de informática e de automação.

- Cuidado com a reestruturação bizarra de empresas, que venham só adquirir Tecnologia da Informação, fazer demissão em massa e Terceirizar incorretamente...

A necessidade de uma reestruturação abrupta é sintoma de administração desfocada, sem liderança, com complexidades disfuncionais progressivas e cadentes para eventos empobrecedores... A assinatura de um contrato de reestruturação é a assinatura do atestado de incompetência do histórico administrativo da empresa.

A terceirização só vira vantagem competitiva se encarada como um modelo científico de terceirização. Ele evita a terceirização predatória.

Tornando a repetir os itens a serem avaliados numa TERCEIRIZAÇÃO:

1. Uma empresa consolidada, com alguns anos de operações e atividades, já cristalizou sua cultura social, técnica e administrativa. Ela já possuirá o que chamamos de “Sentimento de Corpo”;

2. Depois de alguns anos de funcionamento uma empresa para terceirizar uma área vital do Ciclo de Vida do Produto, esbarrará na cultura sedimentada nas comunicações, nas práticas e nos procedimentos entre setores e pessoas;

3. O “Sentimento de Corpo” advém do “espírito de coesão” que se incorporou nos elos entre setores e canais de comunicação. Todas passam a responder, em certo grau, para uma única direção, dado que a fonte de diretrizes e governo da empresa provém de um único grupo administrativo;

4. Quando terceirizamos um setor importante, do ciclo de vida, estamos promovendo um evento traumático para o “Sentimento de Corpo”;

5. A terceirização requer, para seu intento, uma preparação prévia e criteriosa do pessoal da área que será terceirizada;

6. A área terceirizada para o “Sentimento de Corpo” pode ser encarada como um Grupo Intruso e ser rejeitada por ambas as partes. Terceirizar através de cooperativas, ou de uma empresa qualquer, dá no mesmo cenário traumático;

7. O moral do pessoal, o clima discriminatório que secreta “os fluídos da rejeição”, o regime de benefícios e salários, práticas de treinamento e comunicação com os funcionários e etc., são fatores a serem administrados para minimizar a rejeição, e com isto evitar perda de produtividade, queda na qualidade e que as metas que compõem o ciclo de vida do produto sejam atendidas, satisfazendo aos clientes.

Características

Número de páginas 75
Edición 1 (2013)
Formato A4 (210x297)
Acabado Folleto
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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Habla con el autor

Lewton Burity Verri

PÓS GRADUAÇÃO - UBM - Centro Universitário de Barra Mansa - RJ

Pós Graduação em Licenciamento e Gestão Ambiental

Barra Mansa / RJ – Brasil - 2011 – 2012 – Concluído em outubro/2012

GRADUAÇÃO - UFF - Universidade Federal Fluminense

Engenharia Industrial Metalúrgica - Volta Redonda / RJ – Brasil - 1972 – 1974 e Básico de Engenharia Mecânica na Escola Naval, de 02/02/1970 a 02/02/1972.

EMPRESAS EM QUE TRABALHEI: CSN, SERCO, ABRACOOP, FACULDADE ANGLO LATINO - SP, FACULDADE SUL FLUMINENSE.

CARGOS EXERCIDOS: De engenheiro estagiário a engenheiro sênior, na industrialização, com atuação na alta administração: foi assessor técnico da Presidência, foi Vice Presidente e Diretor Técnico de empresa de engenharia, foi Presidente de ONG, Professor do Ensino Superior.

Possui 48 mil horas em engenharia industrial e metalúrgica, administração da produção e do controle da qualidade, assistência técnica aos clientes, especificação de processos siderúrgicos, auditorias da qualidade, projetos e desenvolvimento de novos produtos, projetos de experimentos laboratoriais e industriais, controle estatístico e planejamento da produção, exportação de produtos, normalização e padronização de produtos e processos, desenvolvimento de sistemas de informações, desenvolvimento de sistemas de controle da qualidade, pesquisas, estudos científicos e projetos de experimentos, implantação de ISO 9000, ISO - 14000, implantação de TQC - Total Quality Control (especialização no Japão – 1991 – 180 horas), implantação de CCQ - Círculos de Controle da Qualidade e assessoramento técnico da presidência da CSN e do Conselho de Administração.

Engenheiros Blog: www.engenheiros.blog.br

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