De um Zé Ninguém a Um Barbeiro de Sucesso

Sou  Flávio Dias, pai,  marido, empreendedor, barbeiro,  tenho 37 anos e sou natural de Ourinhos-SP, vim de uma família bem humilde, sou filho adotivo. Aos 14 anos, comecei a cortar o cabelo dos meus amigos por brincadeira, mas já era algo que eu gostava. Devido às dificuldades financeiras, tive que deixar esse gosto de lado e sair para trabalhar. Por muito tempo esse sonho ficou na gaveta, mas sem deixar de pensar um dia sequer de finalmente concretizá - lo. Foi quando em meados de 2012, essa vontade voltou e comecei a fazer o curso. O que mais me encanta nessa profissão é a versatilidade, a possibilidade de mudanças, de desenvolver a criatividade, proporcionar uma elevação de auto estima ao meu cliente, além de conseguir conhecer mais pessoas diariamente, fazendo não somente clientes, mas amigos.

 Sou apaixonado pela minha profissão, na estrada que me trouxe até aqui, houve alguns dissabores, aprendi a me reerguer depois de confiar em pessoas que se aproveitaram  do meu amor pela profissão, das minhas habilidades e dos meus conhecimentos na área da Barbearia. Tiraram proveito e depois meu “tapete”, mas graças a Deus e a persistência,  dei a volta por cima e hoje faço aquilo que me dá prazer, não trabalho na verdade tenho um hobbie.

Realizei diversos cursos, busquei conhecimento em diversos lugares, tenho algumas inspirações e algumas pessoas que admiro , mas  tenho meu estilo próprio, conheço cada corte, sua história e a cada novo corte me sinto realizado em transformar, modificar, proporcionar um novo estilo, meus serviços são minuciosos em seus detalhes. 

Conheci através da Barbearia também, o ato de educar, de transmitir conhecimento e me encantei. Hoje transformar vidas através dos meus conhecimentos, do amor à barbearia é o que me move o que me enche de vida.

Poder contribuir para o crescimento de uma pessoa, poder mudar sua história, não tem preço, eu sou grato a Deus pela sabedoria concedida e o dom de ensinar.

“Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar” 

Esopo