"Existem tantos críticos de cinema no mundo, talvez mais do que o recomendável!" Quem assim desabafou foi Spielberg. Mas meu primeiro editor no saudoso 4o Caderno do Correio da Manhã, o não menos saudoso Paulo Francis, pensava assim há muito, muito tempo. Nem por isso me impediu ou dissuadiu de engrossar as lides de tal militância crítica. Fui em frente despejando opiniões, questionamentos, dicas e orientações sobre o mundo do cinema através de mídias como as revistas Manchete, Fatos, F&F/Gente, Ele/Ela, as rádios BBC de Londres e Voice Of America de Washington em ondas curtas e a estação de TV-Educativa (Canal 2) do RJ. Estou com Edgar Morin, quando definiu Hollywood como "a ship of dreams anchored in real/reel life" e o studio system como o Xangri-La de onde jorra o elixir da imortalidade. Estes Campos Elísios da estesia, "onde o ideal heróico da vida se torna real e a vida real se torna mítica," têm hoje na CGI (Computer-Generated Imagery) uma incrível tecnologia digital. (JG Correa)
Número de páginas | 100 |
Edición | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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