Este livro contém uma pesquisa acadêmica, que redundou, ao fim do Mestrado, em uma Dissertação no Seminário Teológico Betel-RJ, aprovada em 14.12.2018. Nela examinamos o drama de Jó, e, para tanto, pesquisamos o seu verdadeiro nome e ascendentes, assim como o nome de sua mulher e o porquê dela, ao cabo de tudo, não ter sido repreendida pelo Eterno, ao contrário tendo sido agraciada com filhos e riqueza, apesar de ter mandado Jó amaldiçoar o deus a que ele servia (Jó 2.9). Examinamos qual era o deus a quem Jó sacrificava, deus que dava e depois tomava (Jó 1.21), deus que tanto distribuía o bem quanto o mal (Jó 2.10). Confrontamos os dois propalados diálogos de Satanás (Jó 1.6 e 2.1), à luz do próprio livro (Jó 8.20 e 13.16) e o mais de toda a Bíblia. Traduções em prol das tradições e traições aos originais.
Para chegarmos ao verdadeiro nome do apelidado de Jó, pesquisamos o Nome pessoal do Eterno e do seu Filho (Pv 30.4) e a origem dos diversos títulos que em ambos foram sendo colocados, em substituição aos seus Nomes pessoais, ao longo dos milênios. E para tanto, tivemos que confrontar a Bíblia em dezenas de versões díspares e primitivas. E aí demonstramos, com a própria Bíblia, se é verdadeira, ou não, a afirmação propalada pelos séculos, de que os originais do NT foram escritos em grego, por homens que falavam o aramaico e abominavam a helenização. E demonstramos porque alguns eruditos afirmam que a melhor tradução do vocábulo original suntheke é contrato, e, assim, toda a Bíblia é um Contrato do Eterno com o homem (Sl 15.4 e 138.2; Jr 1.12 X Rm 1.31).
Examinamos o que é o homem (antropologia bíblica), a razão do Mal e do sofrimento, e grandes temas bíblicos como O Sábado (Mt 24.20), batismo (At 19.1-7; Ef 4.5), salvação (JO 13.10; Ap 17.8), e os pilares arminianos (FACTS) e calvinistas (TULIP, Rm 9). E as frases: “Deus está no controle de tudo!” e “Não cai uma folha de uma árvore sem que Deus assim queira”, frases que nunca estiveram no Contrato, sendo certo estar na Bíblia que “o mundo jaz no maligno” (1JO 5.19), e “Satã é o príncipe deste mundo” (JO 12.31 e 14.30). E as mesmas igrejas e cristãos tanto afirmam as duas primeiras, quanto as duas últimas frases (?!). E demonstramos como que a Bíblia mostra as consequências fatais, no mundo espiritual, e no físico, de um pensar e falar errôneos (Pv 18.20,21), e que tudo tem causa (Jó 2.3 e 31.3 e 34.10,11 X Pv 26.2), como assim foi com Jó (Os 4.6; Jó 42.1-6).
Em angelologia, pesquisamos, biblicamente, a relação entre o homem e os anjos; a relação bíblica estrelas/anjos e o sexo destes; a diferença entre os principados (anjos rebeldes com Satã) e os demônios terrenos; a relação entre os planetas Terra hoje/Vênus ontem e os dois Édens da Bíblia; a blasfemante tradução chamando Satã de “estrela da manhã”; Vésper; quem, hoje, deve ser chamado de lúcifer. Por que Satã ia só acusar Jó, sem os seus principados?
Pesquisamos o quanto a Bíblia, com fartura, apresenta do Caráter do Eterno, para que todo o conhecimento que devemos Dele ter, assim como toda leitura do Contrato do Imutável (Ml 3.6; Tg 1.17), se faça à luz dos Seus atributos únicos. E Aquele Único que é Amor e Santidade jamais será fonte primária de nenhum mal, Mt 7.9-20; Tg 3.9-12.
Com fartura de fundamentos científicos e bíblicos, demonstramos, de forma objetiva, não poder haver dúvidas de que o Livro de Jó só poderia ter inspiração divina, até mesmo pelas diversas afirmações nele constantes, as quais contrariavam toda a lógica e pensar comum/científico do seu tempo, e até muitos e muitos séculos depois.
ISBN | 9798340034878 |
Número de páginas | 611 |
Edición | 5 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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