O FILHO DO PASTOR E A MADRASTA

Ao vê-la desnuda no banheiro do apartamento que estavam compartilhando, foi o pivô para aflorar ainda mais os incontroláveis desejos reprimidos e proibidos do enteado que, sempre sonhou ter uma mulher experiente para saciar seus desejos degenerados.

Tanto o bem, quanto o mal, para entrar precisam de uma porta, e os acessos encontrados foram os olhos e ouvidos do jovem libertino, que possuía muitos maus comportamentos, dentre tantos, o de ouvir por trás das paredes do quarto da madrasta e do pai, nos momentos de intimidade. Isso ficou impregnado como uma tatuagem em sua mente, os gemidos e o que dizia a madrasta entra quatro paredes.

O jovem rapaz, foi fisgado pela isca de satã, as portas para tal ataque estavam abertas e este no lugar e hora errada. Ver uma peça íntima da madrasta e como estava lhe deixou alucinado de desejos proibidos. Toda ação gera uma reação na mesma proporção. Sua madrasta não parava de pensar no que o enteado havia lhe dito sobre ter ouvido sua intimidade com o seu pai.

O jovem, elogiava a madrasta constantemente, estava loucamente apaixonado pela mulher o pai. Continuava perdidamente louco de paixão e desejos pela madrasta e lhe faz propostas subliminarmente, por quatro vezes, satã encontrou uma porta aberta na vida do enteado e da madrasta: quando ouviu os gemidos dela, quando viu sua peça intima rasgada e molhada, quando a viu despida no banheiro e quando foi se trocar para passear pela cidade de Curitiba.

A madrasta do devasso, estava cada vez mais caminhando na direção dos objetivos do enteado que, transbordava de intenções pecaminosas, como uma ave de rapina, esperava com impaciência o ato certo de colocar as mãos em sua presa, mas anelada, ao chegarem na pousada, a troca de conversas e os olhares, deram lugar a esfregação e beijos ardentes, aponto de os dentes do enteado cortar os lábios da madrasta, devorando a boca um do outro, tudo só estava começando.