No silêncio das estruturas eclesiásticas, escondido entre gestos de falsa piedade e discursos sedutores, cresce um mal que não se revela facilmente: o parasita eclesiástico. Ele não ataca de fora, mas infiltra-se por dentro; não destrói de imediato, mas corrói lentamente; não age com força aberta, mas atua pela omissão, pela mentira, pelo medo e pelo uso perverso da própria autoridade espiritual.
Este livro denuncia, com lucidez e coragem, a presença daqueles que utilizam a Igreja como hospedeiro, manipulando decisões, distorcendo a verdade e transformando a prudência em cumplicidade. São os que fazem da instituição um instrumento de perseguição, e não de evangelização; que preferem as sombras à luz, a estabilidade ao Evangelho, o poder à caridade. Com palavras firmes e profundamente enraizadas na fé cristã, a obra revela como esse parasita espiritual atua, como sobrevive e como tenta destruir aqueles que representam uma ameaça à sua lógica de domínio: os justos, os íntegros, os que não se deixam governar pelo medo.
Mas O Parasita Eclesiástico não é apenas uma denúncia. É também um chamado. Um grito para que os cristãos despertem, recusem o silêncio omisso e retomem a coragem que Cristo exigiu de seus discípulos: “Não tenhais medo”. A obra afirma que nenhum poder oculto, nenhuma manipulação e nenhuma perseguição podem se sobrepor à força da verdade quando esta é vivida com fidelidade e valentia.
| Número de páginas | 118 |
| Edición | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabado | Tapa dura |
| Coloración | Blanco y negro |
| Tipo de papel | Ahuesado 80g |
| Idioma | Portugués |
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