Como aprendi a respirar corretamente
Capítulo 1:
Minha História da Asma
“Enquanto houver respiração no corpo, há vida. Quando a respiração se vai, a vida também se vai. Portanto, regule a respiração.”
Quando eu tinha cerca de 30 anos, percebi que ficava sem fôlego ao atravessar um estacionamento plano.
Fui a um médico que me diagnosticou com asma. Na época, ele também me testou para alergias ambientais.
“Vou colocar você no meu hall da fama da alergia”, disse-me o médico.
Aparentemente, eu era alérgico - e não apenas levemente alérgico, mas altamente reativo - a todas as substâncias que ele me testou.
E assim começou minha história de dificuldade para respirar, usando vários inaladores enquanto ofegava e indo ao médico duas vezes por semana para receber uma série de injeções de alergia.
Eu não gostava dos inaladores porque eles faziam
Eu me sinto não apenas como um velho cadete espacial, mas como um cadete espacial superespacial.
No entanto, também não gostei de não poder respirar fundo, então fiz o que me foi dito.
Mais ou menos na mesma época, sendo uma pessoa razoável, decidi por mim mesmo que talvez fosse uma boa ideia começar a me exercitar.
Ninguém me disse para fazer exercícios. Acabei de descobrir por mim mesmo.
Veja desta forma: se eu tivesse um ataque de asma com minha capacidade pulmonar reduzida, ficar mais apto fisicamente significaria que talvez, apenas talvez, minhas dificuldades respiratórias não fossem tão assustadoras.
Então entrei para o YMCA local. Frequentava aulas de aeróbica, tinha uma carteirinha que me permitia trabalhar nos aparelhos de musculação da academia e às vezes ia nadar depois do trabalho.
Por fim, desgostei tanto dos inaladores que simplesmente parei de usá-los.
Continuei tendo que tomar vacinas contra alergia por um período de cerca de cinco anos.
À medida que fiquei mais em forma, me senti cada vez melhor comigo mesmo, embora ninguém estivesse me ensinando a respirar corretamente e às vezes ainda lutasse.
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