O Tratado do Estado Humanista

Por Lewton Burity Verri

Código del libro: 181825

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Ciencias políticas, Ciencias Sociales, Economia, Governo Federal, Política Pública, Serviços Humanos

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Sinopsis

Uma reforma para humanizar o estado - O Estado Humanista

O Estado Humanista é uma concepção tipo “ovo de Colombo”, “ela já habita nosso imaginário, porém de forma fragmentada”. Este Estado da Nova Era é, em verdade, um novo arranjo de peças, sistemas e idéias, que estão dispostas em nossa vida cidadã atual. O Estado Humanista não confrontará o ESTADO DESUMANO de FHC, de Lula e de Dilma, ele está incluso na ressonância mórfica da reprodução de modelos evolutivos, na busca pela perfeição. Jesus disse: Vós sois Deuses! Há uma frequência de fundo, seletiva, que já está fazendo a separação do joio do trigo, como numa peneira com um vibrador e com malha específica, para deixar passar o “fino e leve” e reter o “grotesco e pesado”. A energia do Estado Humanista vem do alto e nada poderá detê-lo.

Sob o ponto de vista prático, temos a ponderar que a transição do “status quo’” atual do ESTADO DESUMANO se dará em fases, na seguinte visão:

1ª FASE - Perplexidade, a constatação do óbvio e assimilação do tratado.

2ª FASE - Migração do “Estado Desumano” para o “Estado Humanista do 1º grau”.

3ª FASE - Exercício do “Estado Humanista do 1º grau“.

4ª FASE - Rompimento institucional definitivo criando – se o “Estado Humanista” do 2º grau”.

5ª FASE - Exercício do “Estado Humanista do 2º grau”.

No texto, do tratado, fazemos uma explicação detalhada de como fazer a migração, ou a transição, do ESTADO DESUMANO para o ESTADO HUMANISTA (1º grau). No capítulo 7 – O Futuro do Estado Humanista, mostramos como será o “Estado Humanista do 2º grau”. A transição completa aos olhos humanos poderá ser de 50 a 75 anos. Mas, existem revelações de que se dará entre 25 a 50 anos.

No Estado Humanista será implementada uma nova estrutura de serviços públicos, nos municípios, totalmente voltada para o Índice de Desenvolvimento Humano, conhecido pela sigla IDH. O IDH inclui renda por habitante, esperança de vida ao nascer, taxa de alfabetização e o percentual de matrículas nos 3 níveis de ensino da população em idade de estudar. A Estrutura de Serviços, do Estado Humanista, terá maior ênfase em gerar ações executivas visando a melhoria de cada índice parcial que compõe o IDH e os orçamentos, respectivos, seriam mais bem providos diante de projetos, programas, ou políticas, que com base na voz do cidadão viessem reforçar o crescimento percentual do IDH e de seus indicadores parciais e complementares.

Nos momentos de transição, do ESTADO DESUMANO para o ESTADO HUMANISTA, num processo contínuo de aprimoramento de suas ações executivas, ocorrerão os descartes do inútil e do perdulário. Para cada R$ 1,00 tomado do cidadão, como imposto, deverá corresponder R$ 1,00 em resultados concretos para o Desenvolvimento Humano.

Hoje estimamos que para cada R$ 5,00 a R$ 7,00, “tomados” do cidadão trabalhador , do empresário e de instituições apenas R$ 1,00 corresponde a resultados concretos ao Desenvolvimento Humano. Já podemos imaginar como existem gorduras e corrupção nos Governos. Um forte exemplo são os Tribunais de Contas e outros mais degradantes.

O IDH será um referencial para o estabelecimento do orçamento da União, nos atuais governos. Esse indicador deverá ser o item de controle dos resultados das ações executivas públicas, bem como o critério universal para estabelecer orçamentos ou distribuição de recursos aos Estados e Municípios. O IDH, como meta suprapartidária, “governaria” os vetores de força, energia, inteligência e habilidade em direção ao seu atendimento. Ele é científico e adotado pela ONU, sendo universalmente aceito como medida de desenvolvimento das nações.

O Estado Humanista começou a ser divulgado em final de Fevereiro/1999. É muito pouco tempo para avaliar efeitos, ou repercussão, e temos que fazer seminários e eventos para promovê-lo.

Cremos que teremos a vencer um forte e poderoso cinturão, o “cinturão de Maya”, as cortinas da ilusão e da letargia. Muitas instituições educacionais e políticas nacionais estão por demais ocupadas com suas rotinas. É preciso um choque de impacto, que mobilize a atuação destes setores á uma nova e próxima realidade.

Em verdade gostaríamos que o cidadão, da Nova Era, fosse sensibilizado para acolher o entendimento da proposta do Estado Humanista. Os jovens, que tem aversão ao “status quo” dos sistemas vigentes, poderão ser mobilizados.

O Estado Humanista não é truculento, nem esnobe. Ele fluirá utilizando-se de oportunidades como a que a Revista SECULUS nos ofereceu (em 1999, Brasília, DF). Ele não será combatente, nem confrontará o ESTADO DESUMANO. Ele fluirá como a chuva que se infiltra no solo, como as águas subterrâneas, até manifestar-se como um gêiser, criando um lago, mais um lago e enfim um oceano.

O Estado Humanista irá operar segundo sua idealização, sob a mais pura e holística das Constituições - A Declaração Universal dos Direitos Humanos. A causa primordial de existência do Estado Humanista é o desenvolvimento humano, amparado pelo desenvolvimento econômico e o fomento educacional. Sendo assim as metas serão suprapartidárias, adotando-se o conceito de melhoria contínua de seu indicador IDH e de seus indicadores parciais.

Características

Número de páginas 172
Edición 1 (2015)
Formato A4 (210x297)
Acabado Folleto
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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Habla con el autor

Lewton Burity Verri

PÓS GRADUAÇÃO - UBM - Centro Universitário de Barra Mansa - RJ

Pós Graduação em Licenciamento e Gestão Ambiental

Barra Mansa / RJ – Brasil - 2011 – 2012 – Concluído em outubro/2012

GRADUAÇÃO - UFF - Universidade Federal Fluminense

Engenharia Industrial Metalúrgica - Volta Redonda / RJ – Brasil - 1972 – 1974 e Básico de Engenharia Mecânica na Escola Naval, de 02/02/1970 a 02/02/1972.

EMPRESAS EM QUE TRABALHEI: CSN, SERCO, ABRACOOP, FACULDADE ANGLO LATINO - SP, FACULDADE SUL FLUMINENSE.

CARGOS EXERCIDOS: De engenheiro estagiário a engenheiro sênior, na industrialização, com atuação na alta administração: foi assessor técnico da Presidência, foi Vice Presidente e Diretor Técnico de empresa de engenharia, foi Presidente de ONG, Professor do Ensino Superior.

Possui 48 mil horas em engenharia industrial e metalúrgica, administração da produção e do controle da qualidade, assistência técnica aos clientes, especificação de processos siderúrgicos, auditorias da qualidade, projetos e desenvolvimento de novos produtos, projetos de experimentos laboratoriais e industriais, controle estatístico e planejamento da produção, exportação de produtos, normalização e padronização de produtos e processos, desenvolvimento de sistemas de informações, desenvolvimento de sistemas de controle da qualidade, pesquisas, estudos científicos e projetos de experimentos, implantação de ISO 9000, ISO - 14000, implantação de TQC - Total Quality Control (especialização no Japão – 1991 – 180 horas), implantação de CCQ - Círculos de Controle da Qualidade e assessoramento técnico da presidência da CSN e do Conselho de Administração.

Engenheiros Blog: www.engenheiros.blog.br

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