
Neste volume profundamente original e provocador, Alexandre H. Reis (filósofo, professor do Centro de Integração do Mercosul/UFPEL) nos convida a uma jornada pelos territórios da vida, da liberdade e da morte, entremeando filosofia antiga, crítica contemporânea e testemunho pessoal. O livro, dividido em três partes e estruturado em treze ensaios (“jardins”), é tanto uma homenagem à tradição filosófica quanto uma tentativa de reinventá-la para um tempo em ruínas. De Aristóteles a Nietzsche, de Pascal a Husserl, de Sófocles a William James, Reis percorre com erudição e frescor os grandes nomes da filosofia ocidental para encarar de frente a pergunta que poucos ousam fazer: a vida vale a pena? Cada ensaio se apresenta como um exercício de escuta e resistência: à banalização da morte, ao silêncio diante do sofrimento, ao reducionismo da ética à norma. Com um estilo próximo da oralidade, mas nunca simplificador, Alexandre entrelaça crítica filosófica, memória pessoal e leitura atenta dos clássicos. Um dos pontos altos da obra é a abordagem corajosa do suicídio e da eutanásia voluntária, com sensibilidade ética rara, em diálogo com a tradição, mas sem dogmatismos. O livro é uma obra que se lê com lápis na mão e o coração em sobressalto.
Gabriela Weisman (ensaísta e tradutora).
ISBN | 9798327511323 |
Número de páginas | 286 |
Edición | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Portugués |
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