Observa-se nestes dias a necessidade de submeter à autoridade das Escrituras, devido à troca desta por outras autoridades como doutrinas eclesiásticas, manuais, concílios, lideranças episcopais, experiências pessoais, e demais outras fontes que tem tomado o lugar das Escrituras, fragilizando a vida do crente, a ponto de se perder espiritualmente ou ficar em dúvida quanto a sua salvação e mentalizando ensinos não bíblicos trazidos pelas várias teologias dos nossos dias, que deixaram a autoridade das Escrituras para se apoiarem nestas outras fontes de falsa autoridade divina.
Avaliando o conceito de autoridade e inspiração deixa-se claro a ideia e propósito para aceitação da autoridade da Escritura.
Os três pontos levantados pela Confissão de Fé de Westminster se fazem importantes e necessários para a vida cristã, a fim de que o cristão não seja iludido por outros meios de autoridade sobre sua vida:
a) Que a autoridade da Escritura provém do seu autor, Deus; b) Que a autoridade da Escritura não emana de outras fontes; c) Que na qualidade de Palavra de Deus, seus filhos devem recebê-la;
Pela avaliação observada, conclui-se que é necessária a busca pela autoridade das Escrituras na vida cristã, a fim de proporcionar saúde espiritual para a vida individual e da igreja local que se congrega.
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