BNNS: O Livro

1º Edição da série LPCS: os livros, Livros performáticos de crítica semiótica. Preço banana pelo preço de banana, de banana? Mas não comprem, só tem bananas aqui. Banana no começo, banana no desenvolvimento e banana na conclusão, aproximadamente 54mil bananas aqui, ou melhor, não há nenhuma banana aqui. Isso não é uma banana. Ou isso é uma banana? Isso é e não é uma banana? Pelos ó(s)culos da semiótica! Bananas? Mas que bananas? O que? O que é o que?

50 páginas de degustação de bananas do total de 106 páginas de bananas. Não há nada de novo, não há nenhuma grande conclusão ou mindblowing na cena pós-crédito, são apenas bananas que começaram no começo e estão em meio ao meio e terminam no final.

Terminam no final?

O preço é o preço mínimo que o site do Clube dos Autores coloca padrão de comissão para seu incrível trabalho de proporcionar esse momento maravilhoso de estar publicando um livro. Eu configurei para ganhar exatamente 0,00 dinheiros em cada venda, já que o valor dessa experiência para mim é impagável.

Muito grato a todos os envolvidos.

Gostaria de agradecer primeiramente a minha família e a todos meus amigos que me ajudaram nessa caminhada para que hoje eu esteja aqui com meu primeiro livro publicado.

Escrever é quase tudo para mim, é quase tudo o que eu sou e mesmo assim para escrever em linhas fico tão afoito... estudo tanto para que uma frase mal seja terminada? Enquanto isso há tantos conteúdos por ai... incríveis produtores de conteúdo. Conteúdo a beça! Eu os vejo e percebo que eu não tenho nada comparado... nada... Já que me pergunto o que seria um livro então afinal? Um livro para mim sempre remeteu a ter algum conteúdo escrito, mas agora, o que é conteúdo? Em meio a tantas produções de conteúdo, o que é conteúdo agora? Eu não tenho nada comparado, talvez apenas... bananas... que minhas palavras digam por mim...

Não sei. Não sei o que. Não sei o que dizer, apenas... bananas...

Capa gerada pelo genmo.ai com o prompt "infyniti bananas", isso mesmo, com o inglês errado... ai ai... também em meio a essa infinitude de palavras, as vezes nos perdemos... seria tão mais divertido encontrar algo em bananas.