A beleza da singularidade das borboletas e as mentiras do mundo. As mazelas e os beijos convivem, onde as flores vêm em um falso desabrochar. Dentro da agitação, do caos, da guerra, ainda resta o amor. Entre o cinza da cidade e o colorido das flores, se parares, ainda verás as borboletas a adejar por esta estação criada pelo homem. As lufadas da mudança sobre o concreto são como rosas despedaçadas.
Estes poemas com asas de seda, que rastejaram pelas ruas e agora saem dos casulos, para plantar a lembrança, no colo frio dos prédios, ao esperado broto da verde esperança.
| Número de páginas | 122 | 
| Edición | 1 (2015) | 
| Formato | A5 (148x210) | 
| Acabado | Tapa blanda (con solapas) | 
| Coloración | Blanco y negro | 
| Tipo de papel | Offset 80g | 
| Idioma | Portugués | 
¿Tienes alguna queja sobre ese libro? Envía un correo electrónico a [email protected]
Haz el inicio de sesión deja tu comentario sobre el libro.