Deus instituiu o casamento para ser vitalício Ml, 2:16, pois ao unir-se a sua mulher torna-se uma só carne. Sob o ponto de vista dessa proposição divina, o casamento é para ser durável, ou seja, até a morte. Quando Deus criou a flora e depois criou a fauna, cada um adquiriu uma companheira, segundo a sua espécie. Depois criou Deus o homem, porém este vivia sozinho, sem ninguém para conversar e compartilhar as suas alegrias ou tristezas. Deus pegou da essência de Adão e formou a
mulher e trouxe até ele e apresentando-a como companheira. A
partir desse momento, o homem deixaria de viver solitário.
Portanto o casamento é dado como uma instituição sagrada aos
seres humanos após ser realizado, pois a partir desse momento,
homens e mulheres se unem para dividir os seus momentos de
alegrias e tristezas. É no casamento em que algo de sobrenatural
acontece: “vida”. Isso, todavia, implica o ato de se multiplicar,
cumprindo a ordenança de Deus, conforme o propósito dEle, ao
deixar claro que isso somente pudesse acontecer com o
casamento. Portanto esse desejo ou lei de Deus tem sido
negligenciado nos dias atuais. Nós não devemos nos casar com o
intuito de ser feliz, mas sim, de fazer nosso cônjuge feliz. Se
conseguirmos isso, agiremos com reciprocidade e, todavia, a
felicidade se integrará entre ambos. É através do casamento que o
casal pode refletir a imagem do seu Criador, cá, na terra, através do
relacionamento mútuo. O casamento é o berço do amor, onde
nascerão os filhos que irão povoar os céus; filhos que vão fazer a
diferença, cá, na terra.
ISBN | 978-85-924072-5-4 |
Número de páginas | 54 |
Edición | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Folleto |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Portugués |
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