A fé é o que leva o ser humano ao desejo de consagrar-se a Deus. Este desejo é puro e santo onde não cabe qualquer divisão. O crente sabe como Deus é, e sabe também que a santidade evita estragos e divisão na vida pessoal assim como em seus respectivos ambientes de convivência sociorreligiosa e familiar. Onde está a santidade quando se buscam os próprios interesses em detrimento de alguém que amamos? Como está escrito: “O amor “não procura seus interesses” (1 Co 13:5).
Sensações carnais que tendem ao prazer solitário fogem àquilo que Deus planejou para a humanidade em termos de sexo a dois – entre marido e mulher – de modo que seja prazeroso para ambos. E se fogem ao que Deus planejou, excluem-se da esfera do amor, e porque Deus é amor, Deus não está nisso. E se Deus não está presente em alguma ação, quão penoso será seu resultado! Basta imaginar um casamento à base de sexo solitário: destituído da perfeita completude.
“Fujam da imoralidade sexual. Todos os outros pecados que alguém comete, fora do corpo os comete; mas quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo. Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o corpo de vocês” (1 Co 6:18-20). Estes versículos são uma advertência aos casados assim como aos solteiros que desejam se devotar a Deus.
O que é “imoralidade sexual”?
ISBN | 9788591365937 |
Número de páginas | 187 |
Edición | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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