“Eu não sou eu, nem sou o outro. Sou qualquer coisa de intermédio; pilar da ponte de tédio, que vai de mim para o outro”.
Os versos acima são de Mário de Sá Carneiro, poeta português do século XIX e constituem contundente epígrafe para um comentário sobre EU-OUTRO, esta obra de (anti)poemas do negro poeta, linguista e filósofo Edivaldo Si-mão de Freitas. Esses versos profundos, poéticos e filosóficos de Mário de Sá Carneiro tematizam muito bem esta relação entre o EU e o OUTRO e servem de mote para o que irei trazer nas linhas seguintes para que a leitora e o leitor se apaixone pela (anti)poesia presente em EU-OUTRO.
ISBN | 978-65-991-0872-3 |
Número de páginas | 106 |
Edición | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Portugués |
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