Em Schopenhauer, a “vontade de viver” é cósmica, pulsa em todas as coisas, impulsiona o instinto de reprodução e sobrevivência, busca sempre a situação mais confortável. Freud a chamou de “pulsão de vida”. A “vontade de viver” é o existencialismo natural e comum a todos os seres vivos. Analisa-se que, quando uma pessoa escolhe morar no barril em vez do palácio, ela está reprimida e empenhada na “pulsão de morte”, bloqueando a “vontade de viver”. Sendo assim, analisa-se que existem fatores psicológicos negativos, instalados no subconsciente, que fazem a pessoa entrar em conflito com a pulsão de vida e preferir a pulsão de morte. São traumas e recalques originados, principalmente, na fase em que a criança está indefesa contra as agressões do meio social em que vive, incapacitada de argumentar contra o que não lhe agrada e sem senso moral. Ou outros traumas. Mas sempre são motivos psicológicos negativos que bloqueiam a vontade de viver e flertam com a pulsão de morte e o suicídio.
Número de páginas | 102 |
Edición | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Portugués |
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