Fragmentos de memórias

Nossa mente é algo curioso, não é mesmo? Ela estabelece suas próprias regras para determinar qual memória é mais importante, se vale a pena mantê-la e por quanto tempo deve fazer isso. Muitas vezes me peguei perguntando quais seriam essas regras e porque algumas memórias que aparentemente são insignificantes insistem em permanecerem vivas em nossas mentes ocupando o espaço de outras que poderiam nunca desaparecer. Enfim, acho que nunca saberei, mas uma coisa eu sei, irei manter um registro de todas essas memórias que vivem em mim e daquelas que ainda estão por vir. Qual o motivo de fazer isso? Sinceramente ainda não sei, mas escrever me ajuda a pensar e quem sabe escrevendo sobre coisas pelas quais vivi consiga enxergar o que as une e o que as torna tão importantes.