Os sinais de falta de linguagem compreendida e do autodidatismo precário, como um crivo sobre aprendizados inadequados e exercício profissional, pelo menos para a ENGENHARIA, são:
1. Conceitos e expressões mal explicados, desconhecimento de termos técnicos, da terminologia geral, e interpretações desconexas da realidade técnica e científica;
2. Textos e relatórios mal redigidos, embora possam existir manuais “handbooks” e normas regulares, orientativas e padrões;
3. Raciocínios do tipo “a alface é verde porque é verde”, com péssimo indutor de pensamentos, e uso precário de argumentos;
4. Ou “a alface é verde porque não é vermelha”, idem;
5. Textos e relatórios em que o autor escreve para se exibir – excesso de erudição ou linguagem rebuscada e com um academismo surreal, tentando mostrar intelectualidade;
6. Textos e relatórios pseudocientíficos, com citações inadequadas (ou excessivas) e que não reforçam o pensamento em desenvolvimento;
7. Textos e relatórios que se “repetem” (em pensamentos, palavras e ardil técnico-literário) em pequenos intervalos, dependendo da relevância do tema;
8. Textos e relatórios de “publicidade” sobre pessoas, produtos ou serviços condenáveis, socialmente inúteis e precários, cheio de crenças e valores de baixo calão;
9. Ausência da lógica e do raciocínio estatístico, falta de identificação com subgrupos racionais de causas e efeitos, que agem, interagem e reagem segundo mesmas variáveis e fenômenos;
10. Falta de ponderações, de equilíbrio e de proporção nas análises ou nos comentários técnicos e científicos;
11. Ausência de noções básicas de aritmética, álgebra e geometria, para solução de problemas com a adoção e noções mínimas de matemática.
Chegará o momento que o processo de Educação &Treinamento (E&T) terá uma magnitude de numerosidade, e volume de investimentos tais, que os CEOs só liberarão tais investimentos, se as análises de CUSTO x BENEFÍCIO, forem favoráveis para a sobrevivência da empresa. E se seus funcionários estiverem enquadrados em Graus de Certificação do Autodidatismo, haja vista que algumas empresas, atualmente, vêm GASTANDO com E&T, quando deveriam estar investindo no aumento do conhecimento, com praticidade, e na habilidade, com atuação prática raciocinada, de seus funcionários, em face de obter sempre ECONOMIA, QUALIDADE e PRODUTIVIDADE...
O Autor
Número de páginas | 56 |
Edición | 1 (2015) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabado | Folleto |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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