O cão que comeu a sua própria carne para não morrer de fome

Sou natural de Rio Claro, interior de São Paulo, nascido em 1998. Estudante de escola pública. Fui me descobrir poeta a partir de quando comecei a ler. Acabei pegando um livro de poesia e aquilo me cativou muito, fiquei com uma vontade imensa de ler mais e mais. Perguntei para a minha professora da época o que era aquilo, que havia cativado tanto a minha curiosidade e minha admiração. Ela falou que aquilo era poesia. Eu perguntei se também poderia fazer essa tal poesia, ela disse que sim. Desse dia em diante, nunca mais parei de escrever. Comecei a tracejar nas linhas um universo paralelo e continuo com isso até cumprir minha totalidade. As palavras são encaixes de uma estrutura que se solidificam através do tempo.