O dia em que morri pela primeira vez

Por Edelvânio Pinheiro

Código del libro: 378953

Categorías

Motivacional, Literatura Nacional, Autoayuda

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Sinopsis

Nesta obra são abordadas algumas verdades sobre sociedade, amizade, maldade e fé. Escrevendo e, portanto, expondo cada detalhe da agonia vivida no cárcere, bem como rememorando outros acontecimentos importantes de sua vida, o autor estabelece um diálogo sincero e convincente com seus leitores e, especialmente, com sua consciência. "O dia em que morri pela primeira vez" é o desabafo de alguém que foi preso, enfrentou noites atormentadas e teve sua imagem terrivelmente desgastada pela mídia, sobretudo pelo segmento mais sensacionalista. Ao mesmo tempo, esta obra é um livro-reportagem que surge para enriquecer o jornalismo literário, na medida em que seu autor, Edelvânio Pinheiro, é um dos seus protagonistas mais importantes.

Características

ISBN 978-85-464-0170-3
Número de páginas 96
Edición 1 (2016)
Formato A5 (148x210)
Acabado Folleto c/solapa
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Ahuesado 80g
Idioma Portugués

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Edelvânio Pinheiro

Além de escritor, o autor é jornalista, radialista e militar e possui licenciatura plena em Letras Vernáculas e pós-graduação lato sensu em Ciências Políticas. Ele é o criador do site Água Preta News e da emissora de rádio comunitária Master FM, que quebrou o monopólio de radiodifusão em Itanhém.

Edelvânio Pinheiro foi diretor do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado da Bahia (SINJORBA), na Diretoria Regional Extremo Sul; correspondente do Jornal A Tarde, de Salvador, em Itanhém, na Sucursal Extremo Sul, chefiada por José de Anchieta; editor do Jornal Alerta, de Teixeira de Freitas; editor do Jornal Impacto e da Revista Master, de Itanhém; assessor de Comunicação da Prefeitura de Itanhém; repórter da Rádio Nova Cidade FM, de Itanhém; chefe de reportagem da Rádio Extremo Sul FM, de Itamaraju, quando ainda era amplitude modulada e foi também professor de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira.

Ele é autor de “O dia em que morri pela primeira vez” (Perse, 2016), “As sandálias de Suzana e outras crônicas” (Perse, 2016), “Crônicas do Água Preta” (Perse, 2017), “Dias sombrios” (Clube de Autores, 2020), “O cachorro cor de caramelo que vivia nas ruas de Jaguaré” (Flamingo, 2021) e “Geração AZ” (Lura Editorial, 2ª edição, 2022) e “O oitavo filho” (Clube dos Autores, 2023).

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