MURDOCK . "A chave com a qual eu entro em casa.
Está até comida nas pontas.De tanto abrir vinho.De tanto beber por sua causa...
Homem no lacre.Tesão bom da rua desamparo.Me dê seu remorso.Que te dou a minha
isolada tentativa de entrar numa casa: Lá meu coração e o seu! Batendo e batendo...
Numa salada de fruta que nenhum breakfast pode tirar de doçura.Meu medo é que
você me queime.Por isso não fumo com você.Tenho por você, minha grande rosa
perdida! ...E esse chegar tarde na sua porta de vidro? A noite quando sopro no ar
todas as velas tremem cobranças.Mas nunca vou deixar de trocar contigo algo que
aprendi com os deuses e com os mais altos e fortes homens da noite.Aprenda com o
vento.O vento burro do oeste.Em todas as direções.Quando for possível a vida para.
E eu nunca deixarei de ser o seu anjo? Mesmo quando possuído pela boa magia de
estar sempre numa sede cada vez maior de um amor inimigo que só se faz em
festas e vinhos...que por você abriria com os dentes...assim..."
Número de páginas | 114 |
Edición | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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