
A base para a conquista da felicidade se fundamenta na justiça e na liberdade…
Parece estranho!
Fizemos a revolução industrial… produzimos tecnologia… desenvolvemos conceitos… construímos ideologias… erigimos pensamentos! No entanto, sem justiça, sem liberdade, não fazemos nada mais que nos escravizarmos a um sentimento de civilização.
É como se agíssemos com os mesmos instintos primitivos, só que em vez de peles, trajamos terno, em vez de tacape, manuseamos canetas, em vez de lanças, atiramos conhecimento e informação contra a possibilidade de outros existirem como seres humanos…
Criamos nações, instituímos potências, mas sem justiça, sem liberdade, ainda nos demoramos no mesma geografia comportamental de tribo, na psicologia que nos obriga derrotar o outro, sequestrando-lhe os domínios e subjugando-lhe a vontade de viver ao conceito de defesa da situação social que representa a clã dos poderosos.
Porém, se somos escravos de qualquer coisa ou de qualquer conceito, não somos livres! Se nos sentimos oprimidos ou se nos comportamos como opressores, não somos justos! Se não somos justos nem somos livres, não somos donos do nosso destino, capazes de viver e de ser felizes.
Assim, de algum jeito, se vivêssemos como se tudo dependesse de nós mesmos, estaríamos exercendo a liberdade, e se amássemos como se tudo despendesse de Deus, estaríamos exercendo a justiça! Esse é o caminho para a felicidade…
ISBN | 978-65-266-4024-1 |
Número de páginas | 644 |
Edición | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Portugués |
¿Tienes alguna queja sobre ese libro? Envía un correo electrónico a [email protected]
Haz el inicio de sesión deja tu comentario sobre el libro.