PSEDI

Por Reginaldo Horta Azevedo

Código del libro: 208680

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Biografia e Testemunho, Referencias, Curiosidades & Maravilhas, Guias Práticos E Pessoais

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Sinopsis

Uma explicação sobre o título deste Livro

Baseado em minha memória, inicialmente eu ao ouvir Psedi, o som me agradou. Depois, a tradução. Saudade, falta, ausência entre outros.

Acontece que os Xavantes têm em um ótimo humor. Na minha luta para aprender a língua Gê, conseguimos primeiro a perguntar O QUE É ISSO? Se pronunciando assim ou parecido com isto : UASSISSI?

Eles respondiam e assim íamos treinando. Só havia um probleminha. O humor deles. Eu apontava para a cabeça e pedia o nome. Davam-me o nome do joelho. E eu ficava por muito tempo sendo motivo de risos na tribo, chamando cabeça de joelho.

Então PSEDI pode ser saudade, falta ou como tambem pode ser...

Eu adotei como Saudade. E assim ficou.

Reginaldo Horta Azevedo

[email protected]

Características

Número de páginas 171
Edición 1 (2016)
Formato A5 (148x210)
Acabado Tapa blanda (con solapas)
Coloración Blanco y negro
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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Habla con el autor

Reginaldo Horta Azevedo

Reginaldo Horta Azevedo é mineiro e hoje mora na capital do Espírito Santo. Jornalista formado pela Universidade Católica de Belo Horizonte. Quando esperava os trâmites finais para curtir sua aposentadoria, viajar em um eterno fazer nada, a vida, com o seu péssimo humor, lhe deu de presente um Parkinson, com todos os assessórios.

E antes de colocar a bermuda e de preparar as varas de pescar, acomodar na mochila os seus sonhos tratou de conhecer este sócio que lhe trouxe, para começar, um terremoto particular.

Enveredando atrás de qualquer coisa que lhe desse uma qualidade de vida melhor, tomou remédios caseiros, enfrentou filas para receber passes, procurou com os neurologistas uma saída para esta encrenca, fez tricô, rezou novena, tomou remédios que lhe davam alucinações, enfim, como nada dava certo passou a prestar atenção no mal que o pegava de manhã e o fazia tremer até quando o sono chegasse.

Inventou mil maneiras de enganar o Parkinson e para completar o tempo perdido, passou a escrever, contando casos que passaram em sua vida atribulada. E como tinha casos.

Aqui vão algumas passagens de sua vida.

Reginaldo foi estivador, engraxate, coroinha, hippie, bancário, instrutor de guerrilha, vendedor, gerente de multinacionais, indigenista, dono de restaurantes, garimpeiro, recebeu título de Cidadão, guia do Hotel J.Kennedy na Ilha do Bananal, fundador de revistas, mergulhador, editor de jornal, pescador profissional, madeireiro, jornalista, assessor parlamentar, diretor presidente de órgão municipal da cultura, diretor de comunicações da Câmara Municipal de Vitória, assessor de comunicação na Delegacia do Trabalho, no Porto de Vitória, recebeu outro título, desta vez pela Assembleia Legislativa uma comenda. Pai , Avô e hoje, contador de casos.

PS: A propósito, hoje, eu e o Parkinson somos amigos.

Reginaldo Horta Azevedo

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