Barbara Ellen Rodrigues

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Sobre el autor

Sobre a Autora — Bárbara Ellen Rodrigues
Veterinária por formação. Escritora por necessidade vital. Criadora por maldição — ou sorte, depende do dia. Nascida em 1993, em Belo Horizonte, Bárbara Ellen Rodrigues começou sua saga literária aos 14 anos escrevendo fanfics recheadas de tudo que a vida real não permitia: intensidade emocional, personagens quebrados, amores perigosos e verdades feias demais pra serem ditas em voz alta.

Sua escrita?
Um soco no estômago embalado em poesia suja. Erotismo psicológico, fantasia sombria, metalinguagem sem pudor e existencialismo na veia. Tudo isso temperado com música, animes, videogames e a certeza de que amor de verdade sempre carrega um pouco de abismo. Dentro de Ecliptica, Bárbara não é só autora. Ela é A Criadora. Uma entidade viva dentro da própria obra. Venerada por uns. Xingada por outros. Combatida por seus próprios personagens. O resultado? Uma literatura que morde, lambe, fere — mas nunca passa despercebida. Ela misturou tudo isso... e decidiu temperar com putaria, trauma, filosofia e gente fodida tentando se amar mesmo assim.

Sobre a Saga Ecliptica
21 livros depois, a pergunta continua a mesma: O que diabos é a Saga Ecliptica?
Resposta curta: Lobisomens, vampiros, híbridos e humanos presos em guerras políticas, tretas religiosas, romances queer intensos, existencialismo, e gente traumatizada tentando pagar boletos emocionais.
Uma epopeia suja e bonita sobre amor, poder, vingança, família, crise de identidade e o caos de existir.
Aqui, nem a Criadora tem total controle da própria criação. Aqui, personagens descobrem que são personagens — e decidem desafiar a porra toda.
Quer saber por onde começar? Vem que eu te guio:

Se tu veio só pela putaria explícita e quer ler escondido no wi-fi do trampo:
→ Livro 4, Livro 11, Livro 13, Livro 14, Livro 19, Livro 21, Livro 22
(Aqui não tem fingimento moral, anjo. Só gemido literário, trauma e gozo metafórico.)

Se tu quer ver lobisomens e vampiros se odiando, arrancando tripa, mordendo pescoço e gemendo de raiva (ou de desejo mal resolvido):
→ Livro 1, Livro 2, Livro 3, Livro 5, Livro 6
(Bem-vindo ao berçário do caos. Aqui o ódio e o tesão andam de mão dada.)

Se tu gosta de ver todo mundo tentando viver em paz, construir uma sociedade linda e... obviamente falhando miseravelmente:
→ Livro 7, Livro 8, Livro 9, Livro 10
(Ecliptica virou cidade grande. Problema grande. Trauma grande. Nem o padeiro aqui é normal.)

Se tu quer ver o resultado das trepadas interraciais mais irresponsáveis da literatura — parabéns, nasceu os Lycampiros:
→ Livro 12, Livro 15, Livro 17
(Amor, casamento, bebês... e terapia pra próxima geração.)

Mas se tu veio pra sofrer bonito, questionar sua existência, brigar com Deus, ser socado por metalinguagem e ouvir personagens quebrando a quarta parede pra te encarar nos olhos:
→ Livro 16, Livro 18, Livro 20
(Aqui não tem volta. Aqui é Bárbara surtada no modo HARD. É poesia. É caos. É Filosofia com tapa na cara.)

Pronto. Escolha sua droga. Escolha seu livro. Escolha seu trauma.
Aqui é Saga Ecliptica.
Ninguém sai ileso.

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