Nilson Nunes

Nascido em 13 de outubro de 1966, libriano, criado em um bairro periférico da zona sul da capital paulista, (terra da garoa), trazendo consigo, portanto, o símbolo da justiça desde o nascimento...
Quando criança ainda de calça curta, sua brincadeira favorita sempre foi a de polícia e ladrão. Claro que em muitas vezes foi ladrão, como toda criança, mas sua admiração pelo trabalho policial tomaria corpo ao longo dos anos.
Sonhava em ser Escoteiro, aos quatorze anos almejava ser guarda mirim, (um projeto social com mais de 50 anos de existência no auxílio ao jovem de 14 a 18 anos. Entre os principais pontos destacam-se a colocação no mercado de trabalho, embasada na lei do menor aprendiz, o projeto pré-profissionalizante e a complementação educacional), NÃO teve oportunidade. Mas, o destino lhe reservara um brilhante caminho alistando-se aos dezoito anos de idade, para prestar o serviço militar obrigatório nas forças armadas, entrando para o Exército Brasileiro. Sendo designado para a Infantaria, com o grau de escolaridade avançado formado em Técnico em Eletrônica, foi indicado para uma unidade especial chamada Polícia do Exército (PE), situada á época, na Rua Abílio Soares – junto ao Ginásio do Ibirapuera. Já no 2º Batalhão de Polícia do Exército em 1985, onde permaneceu até 1986, foi convocado para prestar serviços na Companhia de Comando e Serviços - CCSv, no Pelotão de Investigações Criminais – PIC. O 2ºBPE, era tido como uma unidade de elite da Infantaria, nele ingressavam somente quem possuía um grau de escolaridade relevante, de preferência técnico, (á ocasião, o segundo colegial completo, que na prática, seria equivalente ao último ano antes do exame pré-vestibular para universidade ou faculdade). O “PIC”, que seria a “elite da elite” (assim era chamado), uma vez nele, o serviço ali executado era altamente confidencial, por vezes obrigando-os á ausência do batalhão por dias, semanas e até meses. Envolviam missões várias, como, por exemplo, a prisão de outros membros das forças armadas por terem cometido algum tipo de crime militar, em especial do Exército Brasileiro, escoltas de Autoridades e Membros de Países Signatários, como o Estado Maior das Forças Armadas de qualquer país que viesse visitar o Estado Maior ou Autoridades brasileiras. Bem como missões de cunho político sempre primando para a garantia da ordem social, política e econômica do país, embora não atuassem diretamente ligados aos setores mais avançados que lidavam com essa questão, etc... Aquela caserna teria sido um ambiente inspirador para que futuramente se tornasse um Policial Civil pelo estado de São Paulo, ocupando o cargo de Agente Policial, concurso prestado em 1997 – AP 1/97, sendo aprovado e posteriormente nomeado e empossado no ano de 1999. Com formação no grau superior em Ciências Jurídicas – Direito, pela Universidade Bandeirante de São Paulo, atual Universidade Anhanguera de São Paulo no ano de 2003. Jamais abandonou os estudos, tornando-se Pós-Graduado em Direito do Meio Ambiente, pela Universidade Cândido Mendes do Rio de Janeiro. Atuou como radialista no setor locução, (devidamente registrado nos órgãos competentes), em algumas emissoras do país como Rádio Costa Azul AM - Ubatuba, Rede Bandeirantes de Rádio e Televisão (Repórter/Correspondente no Litoral Norte), Rádio Notícias de Jundiaí (105 FM), Rádio Capital de São Paulo (AM 1040 khz), entre outras... Continuaria estudando e se aperfeiçoando como policial civil. No Ano de 2000, tão logo concluiu a Formação Técnico Profissional de Agente Policial (AP 1/97 - ACADEPOL), finalizou, no mesmo ano a Especialização para Manuseio de Arma de Fogo Semi-Automática (Portaria DGP 11/99), em março de 2004 realizaria o Curso de Entradas Táticas e Explosivas (TEES – BRAZIL – PARANÁ - Curitiba), em maio do mesmo ano concluiria o curso de Atualização Técnica Módulo “G”, pelo (GOE – Grupo de Operações Especiais), em julho concluiria o Curso Especial de Sobrevivência Policial pela (ACADEPOL), todos no mesmo ano.