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AUGUSTO RAMACCIOTTI

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Sobre el autor

AR - Augusto Ramacciotti,
Nasceu no dia 14 de setembro de 1966, na cidade do Rio de Janeiro.
Augusto sempre se interessou por poesia e ainda muito jovem, com apenas 9 anos de idade, teve uma experiência que marcaria definitivamente a sua vida. Um de seus irmãos chegou e comentou de um poema, que tinha aprendido na escola. Essa experiência foi realmente decisiva na vida de Augusto, que desde muito jovem passou a escrever seus versos.
Augusto residiu e estudou no Rio até 1982, quando se mudou para Salvador. Desde a adolescência de rapaz muito tímido, adquiriu o hábito de escrever e reescrever seus poemas, porque percebia que tinha que de alguma forma sublimar o seu inconsciente.
Logo percebeu a semelhança entre escrever versos e fazer canções. Por razões de temperamento adquiriu o hábito de guardar, carinhosamente, toda a sua criação artística, como seu mais precioso tesouro.
Esse tesouro sempre foi guardado por Augusto, para onde ele aí, levava consigo, nada ficava para trás.
Podemos dizer que de 1976 a 2020, nesses mais de 40 anos, quase nada foi perdido, assim a produção poética e musical de Augusto está toda guardada e inédita, indicando que Augusto ainda tem muito mais a mostrar, tanto na poesia, como na MPB - Música Popular Brasileira.
De 1982 a 84 Augusto completou o 2º Grau, período de intensa militância política estudantil, sendo eleito Presidente do Grêmio Estudantil do Colégio 2 de Julho e Diretor da União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas de Salvador. Neste período, ainda na juventude, formou a sua consciência política, noções de solidariedade com os povos oprimidos de todo mundo e em especial com os povos da periferia do sistema capitalista.
Como líder estudantil, voltou também seu olhar para a cultura e a arte em geral, ajudando a promover festivais de música e poesia, dentre outras manifestações artísticas, voltando-se à arte alternativa e fora da “indústria cultural” e de massas, expressão que foi utilizada originalmente em “Dialética do esclarecimento” (1947), obra de Theodor Adorno e Max Horkheimer, com colaboração de outros membros, da denominada “Escola de Frankfurt”. Na medida que apenas na produção artista alternativa, que se poderá fazer “arte”, que não esteja voltada apenas para massificar o seu conteúdo, de forma a padronizar essa mercadoria, com fins únicos de atingir ao grande público e maximizar os lucros, desprezando a própria qualidade artística.
Em 1985, ingressou na faculdade de Direito da UFBA – Universidade Federal da Bahia, mantendo as atividades estudantis, sendo, posteriormente, eleito diretor do DARB – Diretório Acadêmico Rui Barbosa.
No ano de 1988, foi aprovado em 1º lugar no concurso de transferência externa, quando passou a estudar na Faculdade de Direito da UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, faculdade pela qual se formou, Concluiu o Curso em 31.07.1990, Diplomando-se Bacharel em Ciência Jurídicas e Sociais na cidade do Rio de Janeiro.
As músicas e os poemas vinham nas situações mais exóticas, como um deslocamento urbano por meio de metrô, como consta na sua canção, ainda inédita: “Pássaro Sem Asas”: “Na viagem metrô abaixo da terra, de estação em estação, as vigas são pernas que marcham à destruição”, ou ainda a caminho de um bar, onde iria se encontrar com os amigos, na cidade de Salvador, mais precisamente no Bairro do Canela, e neste trajeto fez o poema: “Nos Lugares Assim..., tendo que pedir um guardanapo e uma caneta emprestada ao garçom, para registrar o sua inspiração. Poema que posteriormente foi publicado na sua obra inaugural, Arco dos Sons, em 1999.
Augusto voltou sua atividade profissional à defesa dos Trabalhadores, inicialmente na cidade do Rio de Janeiro, depois na cidade de Salvador, onde também residiu e trabalhou e, posterior, na cidade de Vitória-ES, onde reside atualmente.
No ano 1999, lançou seu livro de estreia no mundo da poesia: “Arco dos Sons”, que teve a apresentação de Maurício Santana Dias, então redator do Caderno “Mais” do Jornal Folha de São Paulo, que afirmou: “O cruzamento de estéticas díspares e heterogêneas, a mistura, numa mesma composição, de registros `sublimes e grotesco´, a volta às formas clássicas, tudo isso é feito com enorme desenvoltura, como se estivesse sendo feito pela primeira vez. Num tempo de poesia e poetas acanhados, inseguros de seu ofício e de suas idéias, Ramacciotti tem o indiscutível mérito da ousadia”.
O Livro Arco dos Sons conta com onze capítulos, de cinco poemas cada, perfazendo cinquenta e cinco poemas, com “o uso amplo e desinibido das formas líricas tanto tradicionais quanto de vanguarda. Como o próprio título do livro já indica, a coletânea de poemas recobre, em arco, o maior número possível de estilos, dicções, registros linguísticos e metros, incorporando desde o soneto decassílabo clássico até as composições visuais de corte concretista”. E ainda exaltou Maurício Santana Dias: “Nunca a `voluntária suspensão da descrença´ foi assimilada de forma tão cabal quanto neste livro”.
O seu primeiro livro de Poesia, atualmente esgotado, foi lançado em vários eventos festivos, combinando música, poesia e artes cênicas, contando com a colaboração de vários artistas ligados ao movimento cultural do Espírito Santo.
No ano de 2003, Augusto lança o CD “Um Caminho pro Sol”, com a participação de nomes consagrados da Música Popular Brasileira: Zé Geraldo, Xangai e do saudoso e inesquecível Belchior, bem assim, com a participação de vários expoentes da Música Capixaba: Marcelo Ribeiro, Amaro Lima (Manimal), João Schimid, Simone Itaboray, Leo Teixeira (Big Beathes), Xuxinha (Java Roots), dentre outros artistas.
O CD Um Caminho pro Sol teve a participação especialíssima do carioca e amigo João Pinheiro, que também fez a direção artística do CD, contando ainda com a Assistência de Produção do amigo Marcio “Tenente” Thiébaut.
O CD Um Caminho pro Sol traz canções de Augusto Ramacciotti e em parceria com os Amigos Ded, João Pinheiro e Jorge Carvalho, e esse trabalho autoral produzido por Augusto impressiona pela qualidade das canções, interpretadas nas vozes do próprio João Pinheiro, como também nas vozes do Xangai, Zé Geraldo e do saudoso Belchior, e, bem assim, de outros valorosos interpretes: Amaro Lima, Simone Itaboray, João Schimid e Silvia Vilela, dando uma variedade de estilos e ritmos, que fazem do CD Um Caminho pro Sol uma obra marcante na trajetória artística do Poeta e Produtor Fonográfico Augusto Ramacciotti.
No ano de 2004 realizou a Pré-Produção de doze canções, ainda inéditas, que contou com a participação do amigo Marcelo Ribeiro, dentre outros músicos. Augusto à época avaliou que ainda não era o momento de divulgar essas canções. Essas composições musicais serão todas disponibilizadas no canal do YouTube do Poeta e Compositor Augusto Ramacciotti, na medida que os arranjos sejam concluídos.
No ano de 2006, Augusto lança seu segundo livro de poesia: Entre Ventos e Versos, que teve a apresentação de Anaximandro Amorim, Membro da Academia Jovem Espírito-Santense de Letras (AJEL), que finaliza a sua apresentação do Livro dizendo: “Depois de atravessar noites e dias no vento semeando poesia, o autor termina seu livro de braços dados com Manuel Bandeira, indo embora para Pasárgada (Se levanto esta Bandeira/ Você, com certeza é, Manuel, o audaz/ Andorinha, andorinha/apenas por brincadeira/ Nenhum verso é preciso mais/ Vou me embora pra Pasárgada…). Talvez a cauda de algum Mistral ou o manto quente de algum Sirocco o tenha guiado até lá. Em todo caso, desde Bandeira, Pasárgada foi eleita como o refúgio dos poetas – e dos amantes da poesia. E, para se chegar nela, não há mistério algum: basta ler Augusto Ramacciotti e seguir, “Entre Ventos e Versos”. É impossível errar o caminho!
O segundo livro de poesia, Entre Ventos e Versos, já inspirou várias canções, tais como: Ventos e Versos, Falando de Você e a Sombra das Folhas, em parceria com o amigo Ded, lançadas no CD – Um Caminho Pro Sol – dentre outras canções ainda inéditas.
No período de 2006 a 2020, Augusto se voltou totalmente para a advocacia, atividade profissional, que continua a desenvolver até os dias atuais. Nem sempre é possível conciliar música e poesia com as tarefas profissionais do dia-a-dia. No ano de 2020, ano da pandemia mundial da COVID 19, fez ver no poeta a necessidade de reacender a poesia, porque apenas num mundo onde a poesia não morra é que seremos capazes de manter a nossa esperança de dias melhores.
A partir do ano 2020, Augusto como seus amigos, Tenente e W, lança o Projeto AR (ar.bolg.br), porque assim como o ar que respiramos, a música e a poesia são essenciais à existência humana. Como disse o filósofo Friedrich Nietzsche: “sem a música, a vida seria um erro”.
A única certeza é que o Poeta e Compositor Augusto Ramacciotti tem ainda muitos outros poemas e canções para viajar. Nessa viagem, Augusto Ramacciotti declama seus poemas e canta suas canções no seu canal no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC7_d9U67j3R1IynmFRs1DLQ?view_as=subscriber;
também no instagram: https://www.instagram.com/advaugustolr/?hl=pt-br
e, bem assim, no facebook: https://www.facebook.com/augusto.ramacciotti.9.
AR - Augusto Ramacciotti, seus parceiros e amigos queridos convidam a todos a virem cantar e a recitar poesia, porque “das coisas que a vida me ensinou aprendi que o melhor que posso fazer é viver.” e “De que importa a palavra dita, Se a boca não servir para beijar? De que valem quantos beijos cabem na boca, Se a palavra não souber expressar o amor!”
AR - Augusto Ramacciotti, entre ventos, versos e canções, porque tudo precisa ser dito, recitado e cantado!
Apresentação: Augusto Ramacciotti
– Facebook @AR.AugustoRamacciotti
– Instagram @AR.AugustoRamacciotti
Conheça mais de Nosso Trabalho:
https://bit.ly/ProjetoARMusicaePoesia
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