Nishi An

Escreve sobre o que sente, mesmo quando as palavras pesam. Prefere o silêncio das madrugadas e o som discreto de um café frio acompanhando lembranças quentes. Entre sombras e clarões, encontra beleza nas imperfeições humanas — e nelas constrói seus romances, onde a dor e o desejo se confundem, o toque e o silêncio se tornam linguagem.

Não assina com nome, mas com sentimento. Escreve para dar voz ao que ecoa no invisível — amores que ferem, memórias que curam, verdades que sussurram. Cada página é um refúgio, uma confissão, e cada obra, uma tentativa de compreender o coração humano sem jamais decifrá-lo por completo.