M. F. Santos

É evidente que para ser ou desejar ser um grande escritor, temos, antes de mais nada, ser um grande leitor. É isso que fui desde a minha infância. Sempre fui admirador das ciências exatas, e por isso não é por acaso que tenho formação em Licenciatura Plena em Química. Mas para entender tanto ciências exatas como humanas, precisamos entender a nossa língua mãe, a irrefutável Língua Portuguesa, o idioma do qual preciso, e estudar para que as minhas obras sejam cada vez mais contundentes.

Gostar de ler e apreciar a leitura é incumbência apenas para aqueles que possuem sensibilidade e um pouco de sensatez para entenderem o que pode ser moldado quando se usa palavras.

Tive o costume de ler quase todos os estilos literários: contos, novelas, crônicas, crítica e principalmente poesias e romances; este último foi o que me abriu o gosto por histórias longas e envolventes. Acredito que um registro histórico só pode ser demonstrado numa narrativa longa, pois é isso que gosto de transferir nos meus livros.

Eis que minhas obras são histórias emocionantes, envolventes, cheias de mistérios e fatos indescritiveis.