Milay Vilacova

Sou uma mulher corajosa, uma mãe e avó que enfrentou muitas adversidades ao longo da vida. As cicatrizes que carrego são testemunhas do sofrimento que enfrentei. Embora não me considere uma escritora profissional, tenho um dom especial de transmitir o que sinto em palavras escritas. Quando pego a caneta e o papel, é como se minha alma ganhasse vida. Ali, no silêncio da escrita, encontro uma maneira de expressar tudo o que vivenciei.

Minha jornada foi repleta de desafios, decepções e momentos difíceis, mas também tive momentos de alegria e superação. A escrita se tornou meu refúgio, meu santuário pessoal, onde posso despejar minha alma e compartilhar minhas experiências mais profundas. Não sou uma escritora profissional, mas minhas palavras têm uma sinceridade que vem das profundezas do meu ser.

Através da escrita, encontro cura, compreensão e clareza. Cada palavra que coloco no papel é uma forma de dar voz às minhas emoções e experiências. Não busco a perfeição literária, mas sim a autenticidade das minhas palavras. Quero transmitir a essência da minha jornada, compartilhar minhas lutas, minhas conquistas e minhas reflexões mais íntimas.

Escrever é um ato de coragem e liberdade para mim. Mesmo que minha escrita possa não seguir todas as regras literárias, o que importa é que cada palavra é um fragmento da minha própria história. É uma maneira de me conectar comigo mesma e, espero, tocar o coração daqueles que leem minhas palavras.

Portanto, mesmo que eu não me considere uma escritora no sentido tradicional, a escrita é uma parte essencial de quem sou. É uma forma de transformar minhas dores em arte, de compartilhar minha sabedoria adquirida ao longo dos anos e de deixar um legado para as gerações futuras. Minhas palavras são um reflexo autêntico do que vivi e um convite para que outros também encontrem suas vozes e expressem suas próprias histórias