Neste livro mostraremos que não é a 'divindade' de Jesus que causa problemas aos historiadores, mas a sua humanidade. Insistir que Jesus era plenamente humano, como fazem tanto os teólogos como os historiadores, ainda nos deixa com a questão do que significa ser humano. Acontece que teólogos e historiadores muitas vezes têm respostas diferentes para esta questão, tanto no registro filosófico quanto no teológico.
Além disso, os historiadores frequentemente compreendem mal as implicações historiográficas da cristologia clássica e, portanto, a compatibilidade entre as crenças tradicionais sobre Jesus e a investigação histórica crítica. Através de um envolvimento próximo com o pensamento de Tomás de Aquino ( c . 1225-74), este livro oferece um novo caminho para a reconciliação destas disciplinas, centrando-se no conhecimento humano e na subjetividade, que são questões centrais tanto no método histórico como na cristologia. Ao interrogar e desafiar os pressupostos metafísicos normativos que operam nos estudos sobre Jesus, abre-se um leque de possibilidades para abordagens de Jesus que sejam genuinamente históricas, mas não naturalistas.
Número de páginas | 221 |
Edición | 1 (2024) |
Idioma | Portugués |
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