Imagino que arte seja uma reconstrução estética permanente, seja ressignificar para dar outras percepções à lógica humana. É portanto um ato filosófico que procura encontros onde o "aparente" omite: - Não... não sei o que é arte, mas sei que posso tê-la como ferramenta de distinções ou mesmo de apropriações que normalmente nossos sentidos negam. É isso que esta prosa poética trata em A ETERNIDADE NÃO TEM CORAÇÃO. Obviamente que coração, no sentido aqui aplicado, é instrumento que filtra as realidades por ele acolhidas, entretanto, sempre como passageiro de um destino incompleto, incerto, e... muitas vezes... insensato.
| Número de páginas | 92 |
| Edición | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
| Coloración | Blanco y negro |
| Tipo de papel | Offset 80g |
| Idioma | Portugués |
¿Tienes alguna queja sobre ese libro? Envía un correo electrónico a [email protected]
Haz el inicio de sesión deja tu comentario sobre el libro.