nEste livro procuramos apresentar as duas portas que levam o indivíduo a duas estradas: “entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; 14 E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”. Aí está A DECISÃO DO HOMEM. Após proferir tremendas palavras (Mateus 5 a 7), o Senhor traz tudo para uma decisão, uma escolha. Duas portas que levam o indivíduo a duas estradas, que levam a dois destinos que são preenchidos por duas multidões diferentes. Diante do que o Senhor disse, há uma inevitável decisão do homem. O homem sempre está diante de decisões, mas esta é uma decisão para a eternidade. Por meio de Moisés, Deus confrontou os filhos de Israel: “Hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o mal” (Deuteronômio 30:15). E os versos posteriores descrevem as bênçãos ou maldições da decisão que Israel tomaria. Josué confrontou Israel: “Escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Josué 24:15). Jeremias proclamou: “Assim diz o Senhor: Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte” (Jeremias 21:8). Elias disse: “Até quando mancareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu” (I Reis 18:21). Ao ser abandonado por muitos de seus seguidores, Jesus perguntou aos doze: “Quereis vós também retirar-vos?” (João 6:67). Pedro respondeu: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna” (João 6:68). Jesus tornou-se o ponto crucial do destino de cada homem. A escolha é feita a partir do que o homem faz em relação a Cristo. Escolhe a vida ou a morte. Essencialmente é isso que Jesus está dizendo na parte final do sermão do monte. Aqui, nosso Senhor confronta homens para uma decisão; Ele diz que uma escolha deve ser feita. Há duas coisas que você não pode fazer com o Sermão da Montanha. Uma delas é simplesmente admirar. Jesus não está interessado em pessoas que querem apenas admirar as virtudes das declarações do Sermão da Montanha. Jesus quer uma decisão sobre o seu destino. A outra é empurrá-lo para algum amanhã profético. Jesus não está falando do futuro, mas da realidade da vida cristã agora. A escolha tem que ser feita. Cristo veio trazer um reino. Ele é o Rei. Ele é o Rei dos reis. E Ele veio com um reino que foi único, especial, separado e diferente de todos os reinos do mundo.Mas, Maria nos leva a Jesus Cristo, por isto buscamos mostrar um caminho de encontro com Jesus Cristo, com a Igreja, pela fé na pessoa e na mensagem de Jesus Cristo: Homem e Deus Libertador. Procuramos utilizar como metodologia a espiritualidade Inaciana, contemplativa na ação, segundo o livro dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola. O autor saluar antonio magni é leigo da Igreja Católica, formado em administração, economia e possui curso superior de religião pela Arquidiocese de Aparecida. Atualmente é oficial reformado da Aeronáutica. Além de do ministério da Palavra é coordenador Arquidiocesano da Liturgia da Arquidiocese de Aparecida e orientador e acompanhante dos exercícios espirituais de santo Inácio de Loyola..
Número de páginas | 333 |
Edición | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Folleto |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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