Paulo Afonso da Mata Machado nos contou uma história. Colocou pequenos traços de tinta em uma tela branca, que aos poucos foi se tornando colorida, fazendo sentido e nos sensibilizando: sua pena/pincel nos debuxa Juliano e Corina, “Seu” Divaldo, o Professor Augusto, o pequeno burgo de Santa Cruz e seu prefeito, Jorge, pai de Corina, o farmacêutico, o irmão de Juliano, Manoel, o fazendeiro de apelido “Zé das Capivaras” e mais e mais pessoas, todas empenhadas na missão de, partindo de um pequeno passo – colocar uma grade na boca do despejo de esgoto da cidade no rio, vai tornando a tarefa mais e mais complexa e ao mesmo tempo mais dependente da coletividade, até chegar à complexa estrutura de uma EPE, Estação de Potabilização de Esgoto.
Eis a tela completa, eis o desejo tornado concreto e ao mesmo tempo público. O autor, que na apresentação menciona os motivos que o levaram a escrever a história, ali nos afirma que certamente a água assim obtida é tão boa ou melhor que a tratada pelos métodos convencionais.
Número de páginas | 161 |
Edición | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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