Quando a vida nos leva ao limite, descobrimos forças que jamais imaginamos ter. Nos tornamos mais inteiros, mais profundos, mais verdadeiros. Como uma corredora cambaleante, cruzando a linha de chegada com lágrimas nos olhos e alma exposta, ilustramos, dia após dia, essa corrida invisível que travamos contra o tempo, em busca de metas, sonhos e de nós mesmos, mas será que sabemos o que, de fato, desejamos? Estamos mesmo querendo florescer ou tentando forçar raízes nos caminhos alheios, esperando que nossos filhos colham o que não tivemos coragem de plantar?
Este conto, real, humano é apenas um pedaço do coração de alguém que viveu na simplicidade, amou sem limites, doou-se até o fim, mas que também sonhou demais pelos outros, esperou demais, e por isso, sofreu.
É um espelho de tantas famílias, um retrato sincero da convivência com o Alzheimer,
essa sombra silenciosa que apaga memórias, m as nunca o amor.
Um lembrete de que qualquer um de nós pode, em algum momento, ser tocado por esse esquecimento cruel. Essa doença, com suas garras invisíveis, não adoece apenas quem a carrega, mas dilacera também os que amam, os que cuidam, os que ficam.
Este não é um manual. Não é um lamento. É um abraço. É um grito sussurrado de quem assiste a despedida acontecer em vida. Que a ciência, com toda sua luz, possa correr mais rápido que esse escuro. E que um dia, o mais breve possível, possamos olhar nos olhos de quem amamos e e vê-los sorrir sem medo de esquecer quem são... ou quem nós somos
| Número de páginas | 81 |
| Edición | 1 (2025) |
| Formato | 16x23 (160x230) |
| Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
| Coloración | Colorido |
| Tipo de papel | Offset 90g |
| Idioma | Portugués |
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