“Pisou na m#rd@, abre os dedos”. Mas o que isso significa afinal? Um dos ensinamentos “Assim falou Pranchú!”, um filósofo maluco e atemporal que surgiu para conjeturar como grandes pensadores da humanidade teriam tido o insight de suas grandes obras, ou seja, o que teria levado esses pensadores a deixarem a sua grande ideia como legado para toda a humanidade.
Pranchú conviveu em algum momento da vida com grandes pensadores, poetas e artistas, como Agatha Christie, Aristóteles, Basquiat, Beauvoir, Bukowski, Dostoiévski, Foucault, Gregório de Matos, os Irmãos Grimm, Fernando Pessoa, Osho, Platão, Rousseau, Rui Barbosa e Sartre, ou fez algumas remissões práticas aos pensamentos de Dante Alighieri, Maquiavel, René Descartes, Hegel, Saint-Exupéry, entre outros. Por meio de uma convivência imaginária, singular e tênue com esses pensadores, Pranchú teria conseguido despertar o insight das suas principais obras, sendo o mote para justificar o momento de epifania e disrupção de cada um.
É como se uma breve convivência ou passagem com alguém fosse suficiente para mudar totalmente a sua vida, fazendo com que essa pessoa se reinventasse em algum momento de sua biografia. Pranchú provocava a quebra de padrões e processos pré-estabelecidos, muito parecidos com o que há hoje em dia.
Trata-se de um convite à curiosidade do próprio insight ou do que um grande pensador quis realmente expressar. Um convite à disrupção, imaginado exatamente quando um grande pensador desafiou conceitos pré-estabelecidos e causou mudanças comportamentais na forma como as pessoas pensam e agem. Pranchú estava nesse momento de insight.
Pranchú, regado à filosofia e poesia, surge como uma entidade misteriosa a povoar o inconsciente coletivo por meio de suas vaselinas morais. Não procure muito sentido em alguns de seus aforismos, pois muitos deles transcendem o senso comum. E mesmo que nada signifiquem, causam um efeito interessante, sobretudo depois de algumas doses. Existe um Pranchú em cada um de nós, reconheça-se, afinal: “pisou na merda, abre os dedos.”
ISBN | 9786500357356 |
Número de páginas | 151 |
Edición | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Portugués |
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