
Quantas vezes na vida convivemos com a maldade e ignoramos ela para não termos que encará-la de frente.
A maldade é cansativa, é fútil, é ignorante, é infantil, é egoísta, é doente.
Por mais tempo que você invista em um ser maldoso, pensando que o amor vai modificá-lo, mais tempo perde de ser feliz.
O passar do tempo aprimora a maldade que conecta o maldoso ao mal.
Encarar que amamos alguém, que é mal e que se sente em paz e feliz de ser assim, dói na gente, não neles.
O zoológico maldito de cobras, raposas, leões, jacarés e tantas outras formas que o homem toma quando se torna escravo do mal, quebra e destrói muitas vidas até ser fechado para sempre.
Os animalescos planos tramados pela maldade, um dia vem à tona e todos ficam sabendo.
Número de páginas | 35 |
Edición | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Portugués |
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