No atendimento pré-hospitalar, a atenção básica é considerada a porta de entrada, sendo a primeira a dar assistência a população. Com isso, esse caráter resolutivo resulta em ações individuais e coletivos que promove e protege à saúde dos usuários prevenindo agravos maiores.
Nesse caso, a AB têm aspectos fundamentais para contribuição, sendo eles: Ser base (como um serviço descentralizado); Ser resolutivo (identificando a demanda da população, criando vínculos entre os diferentes grupos sociais); Coordenar o cuidado (elaborando projetos que visem o bem-estar, organizando e acompanhando os usuários, responsabilizar-se pelos mesmos de forma contínua e integrada entre os diferentes grupos e redes de saúde); e Ordenar as redes (reconhecendo a fragilidade da população, organizando e contribuindo na programação das necessidades).
Com isso, observa-se o caráter estratégico das AB a fim de promover, reabilitar e prevenir a piora de seus usuários de modo integral. Nos casos de urgência e emergência é necessário antes de tudo acolher adequadamente o paciente e sua família, fazendo uma escuta qualificada para que se possa classificar os riscos de acordo com as vulnerabilidades, tendo uma boa resposta no primeiro atendimento.
Para um atendimento rápido e capacitado, os serviços móveis são a melhor escolha. Este, objetiva a ordenação do fluxo, com atendimentos rápidos e resolutivos a vítimas com alterações na sua homeostase. O SAMU mostra-se efetivo para os atendimentos de baixa, média e alta complexidade. Algumas unidades por estes atendimentos são: USN, USA, equipe de aeromédico, equipe de embarcação, motolância e a VIR. Cada uma composta por profissionais altamente capacitados.
Todo município com número igual ou maior a 500.000 habitantes poderão construir SAMU e também serão liberados a implantar centrais de regulação das urgências a fim de atuar em uma melhor resposta no atendimento médico, ordenando o fluxo dos rápidos atendimentos. Por outro lado, o município com população inferior a 350.00 mil habitantes, o projeto de implantação tem que ser analisado, para assim buscar um modo de adequar a cobertura dos serviços de pronto atendimento de forma descentralizada e eficaz.
ISBN | 978-85-5697-352-8 |
Número de páginas | 94 |
Edición | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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