41º livro do autor de:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA
Alguns trechos:
“Quando às vezes me lembro de você, / Dá uma saudade de cortar os ossos, / Daqueles tempos que eram tão nossos, / Dói fundo e nem mesmo sei porque!”
“Soprei ao vento uma semente de Poesia, / Que se espalhou, sublime, por todo o Universo, / Preenchendo de luz cada alma vazia, / Tocada pelo amor contido em cada verso!”
“Da primavera em tua mão, / A Poesia desabrochou, / Intensa, cheia de paixão, / E pela noite se espalhou!”
“Nunca mais brotarão primaveras / Tão exuberantes, ao meu alcance, / Causando torpor até nas feras, / Que te ouviram passar de relance...”
“Descobri, não sei porque, / Que meu amor por você / Jamais teve idade, / Apenas eternidade...”
“Ousei tentar adivinhar qual é o segredo da vida, / Mágica e magnífica, esquecendo meus medos, / Mas quem sou eu, nessa minha busca atrevida, / Se não aprendi a decifrar sequer teus segredos? “
“Enches-me de sonhos com teus olhares, / E me revitalizas na cama com teu furor, / Pois tu és o meu poema de amor...”
“E agora, que finalmente a vejo aqui, à minha frente, / E relâmpagos cortam seu olhar como nunca antes, / Toda ruborizada, sem mesmo entender o porquê, / E tremendo de frio, mesmo estando tão quente, / Fixe em meu rosto os seus olhos brilhantes, / E, por favor, apenas me responda: era você?”
“Como encontrar tempo para repassar / A história de um amor intergalático / Que um cometa veio me narrar, / Dando uma pausa em seu passeio errático?“
“Nesse mundo mágico em que habitas, / Tua boca sussurra melodias benditas, / Que me fazem flutuar pelos ares, / De encontro a teus róseos mares, / No fundo dos quais atracarei o meu barco, / Para Cupido me acertar com seu arco, / Enquanto me atiças, assim linda e nua, / Até minha vida se mesclar com a tua...”
“A mão do destino nos guia / Direto ao fundo do abismo / Ou aos píncaros da ilusão... / Enche nossas mentes de fantasia / E nos conduz a um cataclismo / Onde morremos de paixão!”
“Está sendo uma triste sina, / Meu coração ficou sem gasolina, / E se recusa a voltar a bater, / Nessa fornalha que parou de arder!”
“Foi depois disto que me disfarcei de luar, / Confundindo-me com as sombras da noite, / Fugindo de teu olhar a me enfeitiçar, / E de tua cama onde reinava um açoite!”
“Nesse carrossel do amor que já não tenho, / Os cavalos de madeira trombam pelo caminho, / Como se fossem personagens de um desenho, / Onde no final sempre acabo sozinho!”
“Ressuscitaste a minha Poesia, / E em desejos me fizeste arder! / O que é afinal essa tua magia, / Que conseguiu de repente me reviver?”
“Chama / Minha / Alma / Para / Voar / Depois / Leva / Linda / Leve / Solta / Viva / Livre / Para / Amar”
“Inicia-se a fase de tolerância zero, / Qualquer frase, é motivo de briga, / E tudo acaba sempre em discussão! / Um dia, Roma bota fogo em Nero, / A ex-amada vira a pior inimiga, / E o ódio toma o lugar da paixão...”
“Pairam sobre mim sombras azuis / Enquanto documente me possuis, / Sob a imensidão de teu olhar profano, / Mais profundo do que o maior oceano,”
“Ó, tu, que vens com minha saudade brincar, / Como se fosse uma doença, não um esgar / De dor que o tempo aos meus pés relegou, / Se um amor perdido por tua vida não passou,”
“Esbanjavas risos e Poesia, / Ressuscitando-me com tua alegria, / Em Paris, naquela noite inesquecível, / Marcada por esse encontro incrível...”
“Na próxima encadernação, / Não quero mais me flexionar, / Vou queixar em paz meu coração, / Chega de subjugar o verbo amar!”
“Vê se me achas numa pirâmide do Egito, / Procurando a cura para um amor infinito, / E depois pelas areias sem fim do Saara, / Atrás de remédio para um mal que não sara!“
“E, quando a radiação chega, impiedosa, / Invadindo nossos corpos suados, / Beijando-nos até o instante de morrer, / A radiação se instala, vitoriosa, / Sobre nossos corpos desintegrados, / Num amor que nem a morte foi capaz de vencer...”
“Esse meu coração apedeuta / Não se arrepende de ter te amado. / O jeito é contratar um cardioterapeuta / Para cuidar desse coração desvairado!“
“Um dia, uma hipotenusa / Apaixonou-se por dois catetos, / Iniciando um triângulo amoroso... / Mas ela logo ficou confusa, / Tendo pesadelos com quartetos, / Por ter começado esse jogo perigoso!”
“Pode ir para o raio que a parta, / Ou talvez nas ruínas de Esparta, / Ou até para a Costa do Marfim, / Mas vê se esquece de mim!”
“Será que você não me beijaria, / Como se nunca tivesse me visto, / Será que você faz a Poesia / Aceitar que sem ela eu existo?”
“Como acontece a toda empresa falida, / Nosso grande amor fechou as portas, / E entrou para o rol das coisas mortas, / Como tudo o mais que há nesta vida!”
“Essa dor sem rim me maltrata, / Escorrendo como se doce um sorvete, / Apertando meu respeito como um torniquete, / Que rasgasse esse decoração de lata!”
“Ficamos juntos por quase toda a vida, / Mas deixamos o amor virar um calvário, / Mas não é justo que, depois de sua partida, / Você tenha me deixado esse maldito diário...”
“De alegria, meus olhos chovem, / Emocionados por te verem passar, / E, por encanto, até pareço mais jovem, / Linda é essa magia de te amar...”
“Essas doces memórias que tenho / De nossos dias de amor e delícias / Fazem parte da história que desenho / De nossos beijos e doces carícias.”
“Perdoe-me por, somente depois de tantos anos, / Finalmente meu coração ter-lhe exposto, / E confessar-lhe que sempre a amei mais do que tudo, / E somente agora pedir-lhe perdão pelos enganos / Que vi escorrerem pelo seu lindo rosto, / E que fizeram em pedaços esse meu estranho escudo...”
“Senhor, ensine-me a perdoar, / Antes de seguir por esses caminhos, / Para que eu consiga não amaldiçoar / Quem lhe puser Sua coroa de espinhos...”
“Para a sua catarata, corre o meu rio, / Rumo a um abismo sem fim, / Sou engolido por esse olhar frio, / Que não sente nada por mim!”
“Levo a Poesia por toda parte, / Por onde quer que eu vá, / Se algum dia eu viajar até Marte, / Deixarei meus rastros por lá!”
“O céu da noite se encheu / De tempestades sombrias, / E o grito que ouvi era o meu, / Assombrado por almas vadias.“
“O amor é tão insensato, / E fica por aí a nos separar, / Nesse mundo ingrato, / Onde o pior castigo é amar...”
“Grifos e esfinges propõem doutos enigmas, / Só decifráveis por quem da ambrosia comesse, / Deuses do Olimpo podem curar teus estigmas, / E queres achar um tesouro maior do que esse?”
“Adeus, que a vida te devolva o feitiço / De alguém que te faça sentir arrepios, / Mas já não tenho mais nada com isso, / Desencalhei do teu mar meus navios...”
“Como pudeste decair desse tanto? / Que demônio te tornou esse traste, / Como pudeste perder todo o encanto / Com o qual um dia me conquistaste?”
“Enquanto vida tiver / Jamais deixarei de amá-la / Mesmo se minha vida estiver / Escorrendo por um buraco de bala”
“Mas, em minha completa insignificância, / Nada pude responder à estrela solitária, / Como minha mensagem chegaria àquela distância, / Para consolar a inconsolável estrela ex-binária?“
“Seu fantasma ainda assombra o meu prédio, / E, na verdade, não acho que para isto haja cura, / Para males de amor, nunca inventaram remédio, / Lá fora é dia claro, dentro de mim noite escura...”
“Não entendi porque essa tua desfeita, / Se tudo o que eu fiz foi te amar, / Tu eras a minha rima perfeita, / Que hoje o jeito foi apagar...”
“Sem você, não haveria fantasia, / E o dragão teria devorado o luar, / Pois você é a própria Poesia / Que em meu mundo veio morar...”
“And there’s nothing I can do, / So let me tell you goodbye, my dear, / I’ll stand right in front of you / To tell you my love is no more at here!”
ISBN | 9781717902955 |
Número de páginas | 105 |
Edición | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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