GUERRAS FRANCESAS

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código del libro: 329251

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Didáticos, Educación, Historia, Antigo, Europa, França

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Sinopsis

Por volta de 390 a.C., o chefe gaulês Brennus atravessou os Alpes, derrotou os romanos na Batalha de Allia e demitiu Roma por vários meses. A invasão gaulesa deixou Roma enfraquecida e incentivou várias tribos italianas a se rebelar. Uma a uma, ao longo dos 50 anos seguintes, essas tribos foram derrotadas e trazidas de volta ao domínio romano. Enquanto isso, os gauleses continuariam a assediar a região até 345 a.C., quando entraram em um tratado formal com Roma. Romanos e gauleses, porém, manteriam um relacionamento adversário pelos próximos séculos e os gauleses continuariam sendo uma ameaça na Itália.

Por volta de 125 a.C., o sul da França é conquistado pelos romanos que chamavam essa região de Provincia Romana, que evoluiu para o nome Provence em francês. O saco de Roma de Brennus ainda era lembrado pelos romanos, quando Júlio César conquistou o restante da Gália. Inicialmente, César encontrou pouca resistência gaulesa: as cerca de 60 tribos que compunham a Gália não conseguiram unir e derrotar o exército romano, algo que César explorou colocando uma tribo contra outra. Em 58 a.C., César derrotou a tribo germânica dos Suebi, liderada por Ariovistus. No ano seguinte, ele conquistou os gauleses belgas depois de afirmar que eles estavam conspirando contra Roma. A série de vitórias continuou em um triunfo naval contra os Veneti em 56 a.C. Em 53 a.C., surgiu pela primeira vez um movimento unido de resistência gálica sob Vercingetorix. César sitiou a cidade fortificada de Avaricum ( Bourges ) e rompeu as defesas após 25 dias, com apenas 800 dos 40.000 habitantes conseguindo escapar. Ele então sitiou Gergovia, a cidade natal de Vercingetorix, e sofreu uma das piores derrotas em sua carreira quando teve que se retirar para reprimir uma revolta em outra parte da Gália. Depois de voltar, César cercou Vercingetorix em Alesia em 52 a.C. As pessoas da cidade foram mortas pela submissão e as únicas obras de terra defensivas de César, projetando-se para a cidade e para longe dela, a fim de parar uma enorme força de ajuda gaulesa, eventualmente forçou Vercingetorix a se render. As guerras gálicas terminaram.

Características

Número de páginas 441
Edición 1 (2020)
Formato A4 (210x297)
Acabado Folleto
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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