Em abril de 2002, um homem aparentando 65 anos foi encontrado inconsciente numa praia deserta do litoral caribenho, e internado no hospital geral de Aruba sofrendo de amnésia total e um câncer ósseo em estágio avançado. Durante seu tratamento, o paciente progressivamente foi recobrando a memória e afirmou se chamar Tenente John Wiley O’Brian, da guarda costeira do estado do Texas nos EUA.
Nesse ínterim, um jornalista brasileiro, em férias, mergulhando no litoral de Aruba, descobre uma Urna antiga, no fundo do mar, em que no seu interior havia um video cassete, uma pistola e dois manuscritos desgastados, escritos por pessoas diferentes, que narravam uma epopéia vivida numa floresta tropical.
Enquanto o jornalista desenrolava um embaraçado novelo que envolvia uma arma de uso privativo das forças armadas norte-americanas, contrabando de reliquias arqueológicas e sobrevivência numa estranha floresta tropical; as autoridades em Aruba descobriram que havia um Tenente John Wiley O’Brian, na ativa, na cidade de Corpus Christi no Texas; inviabilizando, portanto, as informações prestadas pelo doente internado.
O impasse se estabelece quando as provas conseguidas falam a favor das informações do paciente, obrigando as autoridades pesquisarem a fundo os motivos daquela coincidência.
As duas histórias vão se desenvolvendo paralelamente encaminhando-se para um encontro explosivo, onde as leis naturais deverão ser reformuladas para explicar aquele emaranhado quebra-cabeça.
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