Eu sou um texto.
Sou formada por letras, palavras, frases, orações, linhas e parágrafos. Posso ser verso e posso ser prosa.
Ora minha escrita é culta, ora é coloquial.
Todavia, tenho sentido, coerência e coesão.
Sou feita de uma letra bem garranchada e borrada; sou difícil de ser compreendida.
Minhas metáforas desafiam alguns e minhas onomatopéias assustam outros.
Sou repleta de hipérboles, vírgulas e pontos (quase) finais.
Minhas indiretas, minhas ironias e meu sarcasmo dão um toque de humor.
Adoro usar mesóclise; está fora de moda, mas é bem elegante.
Tenho que confessar que, ás vezes, me perco entre os pronomes, os verbos, os substantivos e as conjunções.
Os adjetivos nem sempre são bons.
Sempre que faltam palavras, coloco reticências.
Possuo muitos pensamentos e poucos diálogos.
Posso ser fábula, conto, crônica, poesia.
Cada trecho possui mistério, aventura, romance e terror.
Preste bem atenção nas aspas e nos parênteses.
Se eu tiver preguiça vou abreviar, já vou avisando!
Eu sou um texto.
Sou formada por letras, palavras, frases, orações, linhas e parágrafos. Posso ser verso e posso ser prosa.
Ora minha escrita é culta, ora é coloquial.
Todavia, tenho sentido, coerência e coesão.
Sou feita de uma letra bem garranchada e borrada; sou difícil de ser compreendida.
Minhas metáforas desafiam alguns e minhas onomatopéias assustam outros.
Sou repleta de hipérboles, vírgulas e pontos (quase) finais.
Minhas indiretas, minhas ironias e meu sarcasmo dão um toque de humor.
Adoro usar mesóclise; está fora de moda, mas é bem elegante.
Tenho que confessar que, ás vezes, me perco entre os pronomes, os verbos, os substantivos e as conjunções.
Os adjetivos nem sempre são bons.
Sempre que faltam palavras, coloco reticências.
Possuo muitos pensamentos e poucos diálogos.
Posso ser fábula, conto, crônica, poesia.
Cada trecho possui mistério, aventura, romance e terror.
Preste bem atenção nas aspas e nos parênteses.
Se eu tiver preguiça vou abreviar, já vou avisando!Eu sou um texto.
Sou formada por letras, palavras, frases, orações, linhas e parágrafos. Posso ser verso e posso ser prosa.
Ora minha escrita é culta, ora é coloquial.
Todavia, tenho sentido, coerência e coesão.
Sou feita de uma letra bem garranchada e borrada; sou difícil de ser compreendida.
Minhas metáforas desafiam alguns e minhas onomatopéias assustam outros.
Sou repleta de hipérboles, vírgulas e pontos (quase) finais.
Minhas indiretas, minhas ironias e meu sarcasmo dão um toque de humor.
Adoro usar mesóclise; está fora de moda, mas é bem elegante.
Tenho que confessar que, ás vezes, me perco entre os pronomes, os verbos, os substantivos e as conjunções.
Os adjetivos nem sempre são bons.
Sempre que faltam palavras, coloco reticências.
Possuo muitos pensamentos e poucos diálogos.
Posso ser fábula, conto, crônica, poesia.
Cada trecho possui mistério, aventura, romance e terror.
Preste bem atenção nas aspas e nos parênteses.
Se eu tiver preguiça vou abreviar, já vou avisando!
Se eu estiver nervosa,
vai ter exclamação;
se eu estiver com dúvida,
vai ter interrogação.
Só não gosto
de uma coisa: como
escrevo tudo de caneta,
não consigo apagar e reescrever;
o que está feito está feito.
O branquinho, além de brega,
só serve para disfarçar.
O erro continuará ali.
Sou uma narrativa sem título,
pois a história ainda não acabou.
Pode terminar com final feliz ou com tragédia.
Tenho que admitir:
sou um texto meio incompleto.
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