Tradução do clássico e pioneiro estudo de Pär Bergman sobre os aspectos mais significativos do futurismo italiano em relação à literatura produzida nos anos que antecederam imediatamente a Primeira Guerra Mundial. Publicado em 1962, o livro é fruto da tese defendida pelo autor na Universidade de Uppsala. Privilegiando os conceitos relativos à modernolatria e à simultaneidade, o foco da análise de Bergman centra-se na representação artística das mudanças em relação à percepção do espaço e do tempo, nos novos modos e ritmos de ver e de viver a realidade social urbana em decorrência das invenções e do avanço tecnológico da Segunda Revolução Industrial. Além de destacar as ideias de dinamismo, de velocidade e de simultaneidade presentes nas manifestações poéticas ligadas às vanguardas históricas do início do século XX, Bergman também aborda a influência do futurismo e do cubismo sobre o cinema e as artes plásticas do período. Dos autores analisados por Bergman - além de F. T. Marinetti, fundador e líder do movimento futurista - destacam-se: Walt Whitman, Émile Verhaeren, Jules Romains, Gabrielle D’Annunzio, Blaise Cendrars e Guillaume Apollinaire, entre outros. Esta edição brasileira inclui apêndice contendo uma entrevista concedida por Bergman ao tradutor em 2015.
Número de páginas | 591 |
Edición | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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