
A jornada para a Terra do Amanhã nos apresenta fronteiras e planícies desérticas jamais tocadas, sentidas ou contempladas.
Assim como Eduardo Collins, todos carregam seus próprios desafios diários, dilemas devastadores, feridas e cortes que parecem não cicatrizar.
E então… resta deixar que o tempo se encarregue de dissolver certas equações do passado.
Mas o tempo, às vezes... não cura, ele revela.
E quando revela… cobra.
Ainda assim, há raízes que resistem.
Mesmo a árvore que foi cortada guarda, em seu tronco, o mapa da esperança.
Porque enquanto houver memória, haverá um sussurro de vida tentando florescer, mesmo que seja… numa planície desértica.
Mas nem tudo que floresce é sinal de vida.
Algumas Orquídeas nascem apenas na mente — belas, selvagens, desejadas, — mas são miragens que arrastam homens ao abismo vorazmente.
E quanto mais se corre atrás delas… mais se sangra.
Nesta história, a esperança persiste. Mas não sem dor. Não sem perdas.
Pois há sombras que só a verdade dissipa.
E há raízes adormecidas… que só a eternidade fará florescer outra vez.
ISBN | 978-65-266-5530-6 |
Número de páginas | 188 |
Edición | 2 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Portugués |
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