Um garoto é sequestrado em uma metrópole. O rapto do menino Dorbel é investigado por um delegado de testa enrugada. O delegado Fontes chama o inexperiente e extremante tímido investigador para ajudá-lo. Brisco descobre uma estranha família: a mãe Zorasta, os irmãos gêmeos Máximus e Gamel, e a amada Amanda. O tolo apaixonado descobre um estranho sujeito (será o namorado de Amanda?). Segue-o. Invade o apartamento do suspeito e descobre corpos pendurados, escorrendo todo o sangue. Corre para chamar o seu amigo policial Rogério. Este foi morto diante da porta do apartamento do criminoso. Brisco desmaia. Acorda amarrado e ver um homem se levantar de uma banheira cheia de sangue: é o afetado Homem Vestido de Sangue. Brisco odeia homossexuais. Outro desmaio do agente da polícia que não gosta de ver sangue. A polícia o encontra dentro da banheira, boiando no sangue que tem medo. Nesse tempo, os irmãos gêmeos foram baleados a caminho de fazenda, a sede de uma seita religiosa, por um homem gordo e careca acompanhado por outro careca e magro, e por um Atirador em uma copa de árvore. O que sobrevive é torturado pelo gordo e pelo magro carecas, para descobrir a sua identidade, se é o pai verdadeiro de Dorbel: Gamel ou Máximus. Morre o piloto e pai Ralf em um acidente com seu jato. Durante o velório sem defunto, Brisco teve, após outro desmaio, um contado mais íntimo com Amanda, uma relação “lingüística”. No Domingo sagrado da seita para adoração dos deuses astronautas, reis do universo, o pianista Máximus é sacrificado pela espada “ninja” de Romildo, o Homem Vestido de Sangue. Na delegacia ocorre o massacre dos agentes, com exceção do delegado Pontes. Brisco caminha desolado pelo seu fracasso na captura dos assassinos (o gordo careca e o careca magro). Mas no caminho, em uma rua de casas velha, o triste e fracassado Brisco descobre um menino correndo. É o menino Dorbel. O feliz e competente investigador persegue-o, esperando a recompensa da fama. Entra na mesma casa velha e abandonada que Dorbel. E é lá dentro que tudo se transforma.
Número de páginas | 189 |
Edición | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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