Anchieta foi um assassino? Matou um huguenote no Rio de Janeiro? Os protestantes adoram dizer que sim. Os católicos, de pés juntos e mãos postas, juram que não.
O texto, com pouca ou nenhuma preocupação de rigor histórico, ironiza e carnavaliza o episódio, com muita – agora sim – preocupação de denunciar qualquer espécie de fanatismo, seja ele católico, protestante ou quaisquer outros.
A peça foi montada – em curtíssima temporada – no Teatro Artur Azevedo, no Rio, e despertou interesse e curiosidade, acima de tudo entre alunos e professores de História, que nada sabiam sobre o episódio e sobre a acusação que ainda pesa sobre Anchieta.
Número de páginas | 122 |
Edición | 1 (2009) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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