Muitos autores, leitores e críticos dizem que a poesia não possui mais espaço como forma literária, pois os leitores não se identificam mais como este estilo. Adriane Dias Bueno pensa diferente.
Nesta obra, a autora usa a poesia como forma de expressar as diversas formas pelas quais a realidade pode apresentar-se, seja a realidade nua e crua, seja a realidade reeditada pela imaginação humana.
Como já ocorreu em suas obras publicadas de forma independente, "Casa de Ventos e Sussurros" (CBJE) e "Estranhamento" (Scortecci), a poeta também busca refletir sobre o próprio ato de escrever, utilizando-se da metalinguagem para questionar criador e criação.
Adriane, ao falar sobre se ainda há espaço para a poesia, costuma dizer:
"A poesia não morreu. Ela apenas precisa ser transformada, reeditada. Pelo menos é o que eu tento fazer".
Aceite o desafio que a autora já assumiu e transforme a poesia . Este é um bom livro para começar essa revolução.
Número de páginas | 64 |
Edición | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Folleto |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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