Ultimamente ando muito intrigado com essas relações amorosas, destas novas gerações, são vários os relatos de momentos bons e maus que vem causando sobre os casais que se formam durante o tempo em que eles se vinculam uns com os outros. Ao assistir filmes de romance, ler livros que falam de paixões, é possível pensa que estas coisas não acontecem na vida real. Porém basta pesquisar um pouco mais para saber que o mundo verdadeiro há mais histórias de amor legitimas, e que são ainda mais impressionantes do que a própria literatura. É possível inclusive se inspirar para o amor apenas ouvindo contos verdadeiros que viraram lendas. E que também já tivemos muito medo do tempo, da sua velocidade, de como ele não cansa de passar e levar um pedacinho de nós a todo o momento. Hoje percebo que o tempo não é inimigo, apenas faz sua parte. Nosso maior medo agora é de não fazer a nossa parte, de não ser intenso o suficiente, de desperdiçar nossos infinitos. O medo e de serem vão, de passar por passar, de existir por existir, de não sentir cada detalhe da vida amorosa, de não saber apreciar a beleza dela por ser infinita. Histórias cômicas e dolorosas do destino, linhas escritas, precisas e prescritas de dores; Amores em vão, que repentinamente vem e se vão deixando lacunas de ilusão. Talvez esse texto seja para ninguém, para você ou para ela... E eu sei que você está esperando um palavrão sutil nesse texto, mas dessa vez não é para ter. O destino brinca com as pessoas, dizia um poeta louco, mas brincadeira é pouco perto do que ele faz, pois, alguns amores ele desfaz e novos ele traz. Foi justamente desse leva e traz que hoje não sinto mais nada, e não me peça desculpa, isso nem foi tua culpa.
Número de páginas | 51 |
Edición | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Folleto |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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